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Área Contábil.
Teremos o prazer em estar dirimindo dúvidas nas áreas contábeis, prospectando aos associados, uma gama de informações para melhor desenvolvimento das atividades empresariais. A ACECAM disponibiliza o primeiro atendimento contábil aos associados, visando dirimir as possíveis dúvidas nas diversas áreas, tais como: tributos, relatórios contábeis, balanços, etc...

Apoio Jurídico.
Visa auxiliar o empresário como primeiro contato jurídico, dirimindo dúvidas nas diversas áreas: cível, consumidor, tributário, trabalhista, entre outros. A proposta do primeiro atendimento jurídico, visa nivelar junto ao associado, as informações pertinentes as dúvidas que venham a ocorrer nas mais variadas áreas do direito, ou seja: cível, consumidor, tributária, trabalhista, entre outras.

Valores diferenciados.
A ACECAM está firmando uma salutar parceria com a UNIMED Serrana RJ, visando proporcionar aos associados, tabela de valores diferenciados nos planos de saúde empresarial. A parceria da ACECAM com a Unimed Serrana RJ leva até a classe empresarial, vários tipos de planos de saúde, dando opções para que você possa escolher aquele que melhor atende as suas necessidades. Agora a sua família vai poder estar protegida pela maior Cooperativa de Assistência médica do país. A UNIMED oferece planos com coberturas e preços diferenciados, possibilitando flexibilização e adequação dos planos de acordo com a sua necessidade. Possui a maior rede credenciada de hospitais, clínicas, laboratórios e serviços para diagnósticos e terapias.

É só ligar e agendar.
Associado ACECAM tem a oportunidade de adquirir ou renovar seu CERTIFICADO DIGITAL com descontos. Agende seu atendimento, a certificação digital proporciona praticidade, segurança, privacidade nas informações e muito mais... De forma resumida, o certificado digital é a identidade virtual de empresas e pessoas. Por ser uma tecnologia que utiliza criptografia de dados, o certificado digital é a alternativa segura para assinar documentos que possuem válida jurídica e fiscal. Com ele você pode emitir notas fiscais, enviar Declarações de Imposto de Renda à Receita Federal, coletar assinatura de contratos com clientes e fazer a emissão do RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas) digital. Por isso, o certificado digital é a desburocratização de tarefas que antes eram realizadas presencialmente, já que dispensa a autenticação da assinatura de próprio punho.

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Transformação no varejo: como empreendedores podem acompanhar tendências
Especialistas dão dicas para empreendedores superarem dificuldades clássicas do setor, como digitalização e diversificação de métodos de pagamento. O pequeno varejo enfrenta uma série de desafios diários, que vão da dificuldade em manter o fluxo de caixa até a concorrência acirrada com grandes redes e o comércio eletrônico. Essas dores, muitas vezes invisíveis aos olhos do consumidor, exigem dos empreendedores resiliência, criatividade e estratégias bem definidas para manter o negócio sustentável. Diante disso, acompanhar tendências que confrontam problemas comuns ao setor é indispensável. Dos esforços para digitalizar a operação à oferta de uma grande variedade de produtos, canais de aquisição e métodos de pagamento, os caminhos para manter a competitividade em alta e manter-se relevante e atualizado em meio a rápida transformação do setor são muitos. A corrida pela digitalização acompanha o pequeno varejo há tempos. Com a pandemia e a transformação digital imposta pelo período, o ritmo esteve mais acelerado, forçando comércios (físicos ou digitais) a adotarem práticas que reforcem — e, ao mesmo tempo, ajudem a acelerar o passo rumo à transformação digital completa. Chegar a esse patamar, porém, ainda é um entrave para muitos varejistas. Não se trata apenas de vender online. A transformação digital exige repensar processos internos, organizar melhor a operação, tornar o atendimento mais eficiente e acompanhar o comportamento do consumidor com mais agilidade. É uma jornada estratégica, e não apenas uma questão de tecnologia. Para o pequeno varejo, acompanhar essas mudanças e adaptá-las à sua realidade, de maneira prática e estratégica, pode fazer toda a diferença. Para empresas que desejam superar tal obstáculo, o primeiro passo, é ter uma visão holística sobre o negócio, seu atual momento e onde estão os gargalos operacionais que podem ser facilmente resolvidos com ajuda da tecnologia nesta busca por digitalização. O ideal é testar novas ferramentas em pequena escala, acompanhar os resultados e ir evoluindo de forma contínua. Da porta para dentro, é preciso também entender como a tecnologia pode auxiliar no crescimento do negócio, automatizando tarefas manuais e repetitivas, com o uso de ferramentas que ajudam a acompanhar o desempenho, controlar prazos e integrar diferentes áreas. A operação com margens apertadas e a ausência de autonomia também impedem que muitos empreendedores criem ofertas competitivas e fidelizem seus clientes. Automatizar processos como análise de crédito, conciliação e cobrança aumenta a eficiência e libera tempo para decisões estratégicas. A IA traz previsibilidade e controle de risco. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios

Estratégias para transformar a sua empresa e crescer em mercados complexos
Crescer deixou de ser uma simples questão de escala. O que antes era movido por grandes investimentos em marketing e expansão física, agora exige inteligência, adaptabilidade e visão estratégica. A digitalização acelerada, a volatilidade dos mercados e consumidores hiperconectados transformaram o modo como as organizações se posicionam e operam. O crescimento passou a ser estratégico, sustentável, consciente e guiado por um conjunto de princípios que empresas de vanguarda dominam, entre os quais: Clareza Estratégica: para onde e como se está indo - Em um cenário de excesso de informações, a falta de foco leva à diluição de recursos e à perda de tração. Empresas com clareza estratégica conhecem profundamente seus mercados, o comportamento do consumidor, os valores da sociedade e as novas formas de consumo e traduzem tudo isso em prioridades bem definidas e foco consistente. Cultura de Inovação: estimulando ideias e soluções - Inovar não é só lançar produtos ou adotar novas tecnologias. É uma mentalidade organizacional, baseada em valores que incentivam a experimentação, a aprendizagem contínua e agilidade. Dados como Ativo Estratégico: medir para crescer - A frase de Peter Drucker permanece atual: “O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”. No mundo digital, cada ação gera dados valiosos. Empresas que sabem coletar, interpretar e aplicar a inteligência gerada a partir das informações coletadas tomam melhores decisões, antecipam tendências e aprendem mais rápido que os concorrentes. Experiência Centrada no Cliente: a era dos hiperconectados - Vivemos na era de consumidores que estão o tempo todo online, informados, exigentes e com poder de decisão imediato. Eles valorizam experiências, reputação, valores e atendimento ágil. Navega entre canais com fluidez e espera ser tratado como único. Tecnologia: transformação com propósito - Automação, inteligência artificial, big data e IoT não são mais tendências — são fundamentos. Adotar tecnologias exponenciais de forma integrada à estratégia permite escalar com inteligência e reduzir ineficiências operacionais. Conectividade Sistêmica: crescer em rede, pensar em ecossistemas - Empresas inovadoras não crescem isoladas. Elas funcionam de forma integrada, colaborativa e em sintonia com um ecossistema maior — que envolve clientes, parceiros, fornecedores, plataformas, canais e comunidades. Liderança Adaptativa: lendo o contexto por trás da disrupção - Num cenário de transformações rápidas, líderes precisam unir visão estratégica com sensibilidade humana. A liderança baseada em controle rígido e hierarquias já não responde às demandas atuais. O crescimento hoje exige consciência, clareza e conexão com a realidade atual. As empresas que dominam esses códigos têm mais chances de se manter relevantes, resilientes e sustentáveis em mercados em constante transformação. Fonte: https://exame.com/negocios.

Dia dos Pais prospecta ser o melhor em 11 anos para o comércio.
O Dia dos Pais deste ano tem chances de ser o melhor para o comércio em 11 anos, com expectativa de movimentar cerca de R$ 7,84 bilhões em vendas, segundo projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O resultado representaria o melhor desempenho do setor desde 2014 e um crescimento de 3,2% em relação ao ano passado. A entidade também estima que, neste Dia dos Pais, a oferta de trabalho temporário deve alcançar 11.530 vagas para atender à demanda sazonal. Hiper e supermercados lideram a busca por pessoal, com 5,2 mil postos, seguidos por lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos, com 2,01 mil vagas, e lojas de vestuário, com 1,93 mil. O salário médio de admissão para os temporários deve ficar em R$ 1.890, com avanço nominal de 5,5 % sobre 2024. Já a taxa de efetivação após o período promocional pode chegar a 15 %, o maior percentual desde 2021. “Os sinais de fortalecimento do mercado de trabalho, aliados à expansão real da massa de rendimentos, criam condições propícias para que o varejo alimente a boa expectativa. A confiança do consumidor também tem melhorado pouco a pouco, permitindo ao empresário planejar contratações temporárias como não víamos há mais de uma década”, avalia o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros. Entre os produtos, as roupas devem ser o presente mais procurado para a ocasião. O segmento deve faturar, sozinho, R$ 3,23 bilhões, seguido pelos itens de perfumaria e cosméticos, que ocupam a segunda colocação na preferência dos consumidores, somando R$ 1,57 bilhão — pouco à frente dos artigos de utilidades domésticas e eletroeletrônicos, cujo faturamento estimado é de R$ 1,26 bilhão. Juntos, esses três segmentos devem corresponder a quase 77% das vendas totais. A pesquisa mostra que, dos 13 grupos de bens e serviços impactados pela data, três devem apresentar recuo nos preços na comparação anual: televisores ( 1,0 %), bebidas alcoólicas ( 1,3 %) e aparelhos telefônicos ( 1,5 %) tendem a pesar menos no bolso. Por outro lado, alimentação fora de casa (+8,2 %), livros (+6,0 %) e perfumes (+5,5 %) estão no “top 3” das maiores altas. No agregado, a cesta do Dia dos Pais deve encarecer 5,8 %, acima dos 5,0 % do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período, o que reforça a importância da pesquisa de preços por parte das famílias. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

Orçamento das famílias brasileiras sob pressão
O consumo das famílias brasileiras representa cerca de dois terços do PIB nacional e é, historicamente, o principal motor do crescimento econômico do País. Por isso, chama a atenção e gera dúvidas o cenário atual em que há um descolamento entre indicadores clássicos de melhora da renda e um desempenho fraco do consumo e do varejo. Nos últimos meses, diferentes indicadores apontam para cenários distintos: o desemprego está no menor patamar da nossa história, e a massa salarial também está em patamar recorde, mas o consumo segue desaquecido, a confiança do consumidor em baixa e há forte escalada da inadimplência dos consumidores. A taxa de desemprego medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), está em 6,2%, o menor nível desde 2012, quando a entidade passou a adotar essa metodologia. Isso representa cerca de 103 milhões de brasileiros ocupados; no entanto, a taxa de participação da força de trabalho está atualmente em torno de 62%, abaixo dos 66,5% observados no início dos anos 2000, período de forte crescimento econômico. Esse indicador é calculado pela divisão da quantidade de pessoas trabalhando pela quantidade de pessoas em idade ativa e mostra que, apesar da redução do desemprego, a proporção de pessoas em idade ativa que está efetivamente trabalhando ou buscando emprego caiu. Parte dessa retração pode estar associada a fatores como informalidade, desalento ou mudanças nos incentivos trabalhistas, como o receio de perda de benefícios sociais, entre outros. A massa salarial real dos brasileiros, já descontada a inflação, atingiu R$ 354 bilhões mensais, o maior patamar dos últimos 12 anos. A princípio, esse dado reforçaria a expectativa de uma retomada do consumo. No entanto, o comportamento do varejo indica que o crescimento da massa salarial pode estar concentrado em segmentos específicos da população, uma vez que os hábitos de consumo têm ampla variação por classe social. As famílias de renda mais alta tendem a consumir menos em bens essenciais e mais em serviços ou poupança, enquanto a base da pirâmide é mais sensível a variações de renda e inflação, e tende a gastar mais em bens de consumo, especialmente nos segmentos de varejo de primeira necessidade, como alimentos e medicamentos. A confiança do consumidor brasileiro caiu para 85,9 a partir do final de 2024, indicador que está diretamente associado ao aumento da inflação de alimentos no domicílio, que voltou a acelerar após uma breve desaceleração em 2023, pressionando especialmente as famílias de menor renda, que destinam uma parcela relevante do seu orçamento para esse segmento. Outro ponto de atenção é a inadimplência. De acordo com dados do Serasa, 77 milhões de brasileiros estavam inadimplentes em maio de 2025, um crescimento expressivo em relação aos 71,9 milhões em 2023 e 72,5 milhões em 2024. Os dados mais recentes da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) mostram que, no consolidado de janeiro a maio de 2025, o varejo brasileiro cresceu apenas 1,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, contra um crescimento de 4,1% em 2024. Combinando esses elementos, o cenário aponta para um ritmo lento de crescimento no consumo das famílias em 2025, com perspectivas de melhora moderada no médio prazo, se tivermos evoluções esperadas do controle da inflação, início da queda da taxa de juros e maior crescimento econômico. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br
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Transformação no varejo: como empreendedores podem acompanhar tendências
Especialistas dão dicas para empreendedores superarem dificuldades clássicas do setor, como digitalização e diversificação de métodos de pagamento. O pequeno varejo enfrenta uma série de desafios diários, que vão da dificuldade em manter o fluxo de caixa até a concorrência acirrada com grandes redes e o comércio eletrônico. Essas dores, muitas vezes invisíveis aos olhos do consumidor, exigem dos empreendedores resiliência, criatividade e estratégias bem definidas para manter o negócio sustentável. Diante disso, acompanhar tendências que confrontam problemas comuns ao setor é indispensável. Dos esforços para digitalizar a operação à oferta de uma grande variedade de produtos, canais de aquisição e métodos de pagamento, os caminhos para manter a competitividade em alta e manter-se relevante e atualizado em meio a rápida transformação do setor são muitos. A corrida pela digitalização acompanha o pequeno varejo há tempos. Com a pandemia e a transformação digital imposta pelo período, o ritmo esteve mais acelerado, forçando comércios (físicos ou digitais) a adotarem práticas que reforcem — e, ao mesmo tempo, ajudem a acelerar o passo rumo à transformação digital completa. Chegar a esse patamar, porém, ainda é um entrave para muitos varejistas. Não se trata apenas de vender online. A transformação digital exige repensar processos internos, organizar melhor a operação, tornar o atendimento mais eficiente e acompanhar o comportamento do consumidor com mais agilidade. É uma jornada estratégica, e não apenas uma questão de tecnologia. Para o pequeno varejo, acompanhar essas mudanças e adaptá-las à sua realidade, de maneira prática e estratégica, pode fazer toda a diferença. Para empresas que desejam superar tal obstáculo, o primeiro passo, é ter uma visão holística sobre o negócio, seu atual momento e onde estão os gargalos operacionais que podem ser facilmente resolvidos com ajuda da tecnologia nesta busca por digitalização. O ideal é testar novas ferramentas em pequena escala, acompanhar os resultados e ir evoluindo de forma contínua. Da porta para dentro, é preciso também entender como a tecnologia pode auxiliar no crescimento do negócio, automatizando tarefas manuais e repetitivas, com o uso de ferramentas que ajudam a acompanhar o desempenho, controlar prazos e integrar diferentes áreas. A operação com margens apertadas e a ausência de autonomia também impedem que muitos empreendedores criem ofertas competitivas e fidelizem seus clientes. Automatizar processos como análise de crédito, conciliação e cobrança aumenta a eficiência e libera tempo para decisões estratégicas. A IA traz previsibilidade e controle de risco. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios
Estratégias para transformar a sua empresa e crescer em mercados complexos
Crescer deixou de ser uma simples questão de escala. O que antes era movido por grandes investimentos em marketing e expansão física, agora exige inteligência, adaptabilidade e visão estratégica. A digitalização acelerada, a volatilidade dos mercados e consumidores hiperconectados transformaram o modo como as organizações se posicionam e operam. O crescimento passou a ser estratégico, sustentável, consciente e guiado por um conjunto de princípios que empresas de vanguarda dominam, entre os quais: Clareza Estratégica: para onde e como se está indo - Em um cenário de excesso de informações, a falta de foco leva à diluição de recursos e à perda de tração. Empresas com clareza estratégica conhecem profundamente seus mercados, o comportamento do consumidor, os valores da sociedade e as novas formas de consumo e traduzem tudo isso em prioridades bem definidas e foco consistente. Cultura de Inovação: estimulando ideias e soluções - Inovar não é só lançar produtos ou adotar novas tecnologias. É uma mentalidade organizacional, baseada em valores que incentivam a experimentação, a aprendizagem contínua e agilidade. Dados como Ativo Estratégico: medir para crescer - A frase de Peter Drucker permanece atual: “O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”. No mundo digital, cada ação gera dados valiosos. Empresas que sabem coletar, interpretar e aplicar a inteligência gerada a partir das informações coletadas tomam melhores decisões, antecipam tendências e aprendem mais rápido que os concorrentes. Experiência Centrada no Cliente: a era dos hiperconectados - Vivemos na era de consumidores que estão o tempo todo online, informados, exigentes e com poder de decisão imediato. Eles valorizam experiências, reputação, valores e atendimento ágil. Navega entre canais com fluidez e espera ser tratado como único. Tecnologia: transformação com propósito - Automação, inteligência artificial, big data e IoT não são mais tendências — são fundamentos. Adotar tecnologias exponenciais de forma integrada à estratégia permite escalar com inteligência e reduzir ineficiências operacionais. Conectividade Sistêmica: crescer em rede, pensar em ecossistemas - Empresas inovadoras não crescem isoladas. Elas funcionam de forma integrada, colaborativa e em sintonia com um ecossistema maior — que envolve clientes, parceiros, fornecedores, plataformas, canais e comunidades. Liderança Adaptativa: lendo o contexto por trás da disrupção - Num cenário de transformações rápidas, líderes precisam unir visão estratégica com sensibilidade humana. A liderança baseada em controle rígido e hierarquias já não responde às demandas atuais. O crescimento hoje exige consciência, clareza e conexão com a realidade atual. As empresas que dominam esses códigos têm mais chances de se manter relevantes, resilientes e sustentáveis em mercados em constante transformação. Fonte: https://exame.com/negocios.
Dia dos Pais prospecta ser o melhor em 11 anos para o comércio.
O Dia dos Pais deste ano tem chances de ser o melhor para o comércio em 11 anos, com expectativa de movimentar cerca de R$ 7,84 bilhões em vendas, segundo projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O resultado representaria o melhor desempenho do setor desde 2014 e um crescimento de 3,2% em relação ao ano passado. A entidade também estima que, neste Dia dos Pais, a oferta de trabalho temporário deve alcançar 11.530 vagas para atender à demanda sazonal. Hiper e supermercados lideram a busca por pessoal, com 5,2 mil postos, seguidos por lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos, com 2,01 mil vagas, e lojas de vestuário, com 1,93 mil. O salário médio de admissão para os temporários deve ficar em R$ 1.890, com avanço nominal de 5,5 % sobre 2024. Já a taxa de efetivação após o período promocional pode chegar a 15 %, o maior percentual desde 2021. “Os sinais de fortalecimento do mercado de trabalho, aliados à expansão real da massa de rendimentos, criam condições propícias para que o varejo alimente a boa expectativa. A confiança do consumidor também tem melhorado pouco a pouco, permitindo ao empresário planejar contratações temporárias como não víamos há mais de uma década”, avalia o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros. Entre os produtos, as roupas devem ser o presente mais procurado para a ocasião. O segmento deve faturar, sozinho, R$ 3,23 bilhões, seguido pelos itens de perfumaria e cosméticos, que ocupam a segunda colocação na preferência dos consumidores, somando R$ 1,57 bilhão — pouco à frente dos artigos de utilidades domésticas e eletroeletrônicos, cujo faturamento estimado é de R$ 1,26 bilhão. Juntos, esses três segmentos devem corresponder a quase 77% das vendas totais. A pesquisa mostra que, dos 13 grupos de bens e serviços impactados pela data, três devem apresentar recuo nos preços na comparação anual: televisores ( 1,0 %), bebidas alcoólicas ( 1,3 %) e aparelhos telefônicos ( 1,5 %) tendem a pesar menos no bolso. Por outro lado, alimentação fora de casa (+8,2 %), livros (+6,0 %) e perfumes (+5,5 %) estão no “top 3” das maiores altas. No agregado, a cesta do Dia dos Pais deve encarecer 5,8 %, acima dos 5,0 % do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período, o que reforça a importância da pesquisa de preços por parte das famílias. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br
Orçamento das famílias brasileiras sob pressão
O consumo das famílias brasileiras representa cerca de dois terços do PIB nacional e é, historicamente, o principal motor do crescimento econômico do País. Por isso, chama a atenção e gera dúvidas o cenário atual em que há um descolamento entre indicadores clássicos de melhora da renda e um desempenho fraco do consumo e do varejo. Nos últimos meses, diferentes indicadores apontam para cenários distintos: o desemprego está no menor patamar da nossa história, e a massa salarial também está em patamar recorde, mas o consumo segue desaquecido, a confiança do consumidor em baixa e há forte escalada da inadimplência dos consumidores. A taxa de desemprego medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), está em 6,2%, o menor nível desde 2012, quando a entidade passou a adotar essa metodologia. Isso representa cerca de 103 milhões de brasileiros ocupados; no entanto, a taxa de participação da força de trabalho está atualmente em torno de 62%, abaixo dos 66,5% observados no início dos anos 2000, período de forte crescimento econômico. Esse indicador é calculado pela divisão da quantidade de pessoas trabalhando pela quantidade de pessoas em idade ativa e mostra que, apesar da redução do desemprego, a proporção de pessoas em idade ativa que está efetivamente trabalhando ou buscando emprego caiu. Parte dessa retração pode estar associada a fatores como informalidade, desalento ou mudanças nos incentivos trabalhistas, como o receio de perda de benefícios sociais, entre outros. A massa salarial real dos brasileiros, já descontada a inflação, atingiu R$ 354 bilhões mensais, o maior patamar dos últimos 12 anos. A princípio, esse dado reforçaria a expectativa de uma retomada do consumo. No entanto, o comportamento do varejo indica que o crescimento da massa salarial pode estar concentrado em segmentos específicos da população, uma vez que os hábitos de consumo têm ampla variação por classe social. As famílias de renda mais alta tendem a consumir menos em bens essenciais e mais em serviços ou poupança, enquanto a base da pirâmide é mais sensível a variações de renda e inflação, e tende a gastar mais em bens de consumo, especialmente nos segmentos de varejo de primeira necessidade, como alimentos e medicamentos. A confiança do consumidor brasileiro caiu para 85,9 a partir do final de 2024, indicador que está diretamente associado ao aumento da inflação de alimentos no domicílio, que voltou a acelerar após uma breve desaceleração em 2023, pressionando especialmente as famílias de menor renda, que destinam uma parcela relevante do seu orçamento para esse segmento. Outro ponto de atenção é a inadimplência. De acordo com dados do Serasa, 77 milhões de brasileiros estavam inadimplentes em maio de 2025, um crescimento expressivo em relação aos 71,9 milhões em 2023 e 72,5 milhões em 2024. Os dados mais recentes da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) mostram que, no consolidado de janeiro a maio de 2025, o varejo brasileiro cresceu apenas 1,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, contra um crescimento de 4,1% em 2024. Combinando esses elementos, o cenário aponta para um ritmo lento de crescimento no consumo das famílias em 2025, com perspectivas de melhora moderada no médio prazo, se tivermos evoluções esperadas do controle da inflação, início da queda da taxa de juros e maior crescimento econômico. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br
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