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"Taxa das blusinhas" não tirou varejo brasileiro da mira chinesa

No aniversário de sua implementação, Edmundo Lima, presidente da associação, fala ao CNN Money sobre os ganhos da tarifa ao varejo, o que falta para a isonomia tributária completa. Um ano depois da promulgação da Lei 14.902/24 (apelidada de "taxa das blusinhas") o varejo brasileiro voltou a ganhar fôlego e criou 1,2 milhão de vagas de emprego. Apesar disso, a igualdade tributária segue uma utopia varejista — e a preocupação do setor é que a taxa menor do Brasil ante a de outros mercados coloque o consumidor verde-amarelo de volta à mira chinesa. Esta é a avaliação de Edmundo Lima, presidente da Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), ao CNN Money, baseada em informações da PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), publicada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). As informações abrangem os primeiros 11 meses de vigência da medida, dado que os números de julho ainda não foram divulgados pelo instituto. Para refrescar a memória: a partir de agosto de 2024, sites estrangeiros de vendas como Shein, Shopee e Aliexpress passaram a pagar impostos no Brasil (neste caso, o ICMS estadual, de 20%, e o imposto de importação federal, também de 20%) em todas as compras. O Brasil foi um dos pioneiros na tributação. Depois dele, México, Chile e Equador anunciaram tarifas sobre importações; a Comissão Europeia começou a estudar a cobrança de uma taxa de 2 euros sobre vendas do tipo; e os Estados Unidos eliminou seu "de minimis", que permitia a entrada nos Estados Unidos de mercadorias no valor de US$ 800 ou menos sem tarifas. Contudo, a discrepância entre a tributação nacional e internacional pode levar a China a redirecionar o volume de produtos ao Brasil, por ainda considerar a taxa "conveniente" quando comparado a outros mercados. "Não queremos protecionismo ou fechamento de mercado. Defendemos a igualdade de condições", finaliza. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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No aniversário de sua implementação, Edmundo Lima, presidente da associação, fala ao CNN Money sobre os ganhos da tarifa ao varejo, o que falta para a isonomia tributária completa. Um ano depois da promulgação da Lei 14.902/24 (apelidada de "taxa das blusinhas") o varejo brasileiro voltou a ganhar fôlego e criou 1,2 milhão de vagas de emprego. Apesar disso, a igualdade tributária segue uma utopia varejista — e a preocupação do setor é que a taxa menor do Brasil ante a de outros mercados coloque o consumidor verde-amarelo de volta à mira chinesa. Esta é a avaliação de Edmundo Lima, presidente da Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), ao CNN Money, baseada em informações da PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), publicada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). As informações abrangem os primeiros 11 meses de vigência da medida, dado que os números de julho ainda não foram divulgados pelo instituto. Para refrescar a memória: a partir de agosto de 2024, sites estrangeiros de vendas como Shein, Shopee e Aliexpress passaram a pagar impostos no Brasil (neste caso, o ICMS estadual, de 20%, e o imposto de importação federal, também de 20%) em todas as compras. O Brasil foi um dos pioneiros na tributação. Depois dele, México, Chile e Equador anunciaram tarifas sobre importações; a Comissão Europeia começou a estudar a cobrança de uma taxa de 2 euros sobre vendas do tipo; e os Estados Unidos eliminou seu "de minimis", que permitia a entrada nos Estados Unidos de mercadorias no valor de US$ 800 ou menos sem tarifas. Contudo, a discrepância entre a tributação nacional e internacional pode levar a China a redirecionar o volume de produtos ao Brasil, por ainda considerar a taxa "conveniente" quando comparado a outros mercados. "Não queremos protecionismo ou fechamento de mercado. Defendemos a igualdade de condições", finaliza. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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