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Saiba como a estiagem severa pode afetar a economia e o bolso do consumidor

O Brasil está vivenciando a pior seca das últimas décadas. O Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden) indica que as condições de calor extremo e a falta de chuvas devem persistir em grande parte do território nacional até novembro. Essa situação preocupa especialistas, que veem potenciais impactos significativos na economia do país. A seca prolongada não só compromete as safras agrícolas, mas também a geração de energia hidrelétrica, eleva os custos dos combustíveis e dificulta o transporte de cargas. Esses fatores podem desencadear uma alta nos custos de produção e, consequentemente, nos preços de bens essenciais. A seca prolongada no Brasil está gerando preocupações com o desabastecimento de produtos agrícolas, resultado das quebras de safra e perdas na produção de alimentos. Esses prejuízos causam o que os economistas chamam de “choques de oferta”, que ocorrem quando a oferta de um produto diminui no mercado, levando à alta dos preços. Já os incêndios ocorridos nas últimas semanas por todo o País, também podem pressionar ítens como preço da cana-de-açúcar, matéria-prima essencial para a produção de açúcar e etanol, o desenvolvimento da cadeia turística, onde os atrativos naturais estão sendo impactados com a estiagem e os incêndios. Esperamos que, a partir do início de outubro, as chuvas retornem ao país com mais intensidade. Mas isso, inicialmente, não significará redução no custo da energia. Precisaremos de uma sequência de alguns meses com boas chuvas para normalizar a situação. Fonte: https://www.jornalopcao.com.br/

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  Cachoeiras de Macacu-RJ CEP: 28680000

Desenvolvido por Marlon Alves

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O Brasil está vivenciando a pior seca das últimas décadas. O Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden) indica que as condições de calor extremo e a falta de chuvas devem persistir em grande parte do território nacional até novembro. Essa situação preocupa especialistas, que veem potenciais impactos significativos na economia do país. A seca prolongada não só compromete as safras agrícolas, mas também a geração de energia hidrelétrica, eleva os custos dos combustíveis e dificulta o transporte de cargas. Esses fatores podem desencadear uma alta nos custos de produção e, consequentemente, nos preços de bens essenciais. A seca prolongada no Brasil está gerando preocupações com o desabastecimento de produtos agrícolas, resultado das quebras de safra e perdas na produção de alimentos. Esses prejuízos causam o que os economistas chamam de “choques de oferta”, que ocorrem quando a oferta de um produto diminui no mercado, levando à alta dos preços. Já os incêndios ocorridos nas últimas semanas por todo o País, também podem pressionar ítens como preço da cana-de-açúcar, matéria-prima essencial para a produção de açúcar e etanol, o desenvolvimento da cadeia turística, onde os atrativos naturais estão sendo impactados com a estiagem e os incêndios. Esperamos que, a partir do início de outubro, as chuvas retornem ao país com mais intensidade. Mas isso, inicialmente, não significará redução no custo da energia. Precisaremos de uma sequência de alguns meses com boas chuvas para normalizar a situação. Fonte: https://www.jornalopcao.com.br/

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