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Comércio pode perder muito com os feriados de 2024
Com 14 feriados em 2024 (10 nacionais, dois estaduais e os municipais), mais os dias com possibilidade de prolongamento, o chamado “enforcamento”, o comércio varejista do Rio de Janeiro pode perder mais de R$ 7 bilhões em vendas neste ano. Cada dia parado representa uma estimativa média de prejuízo de cerca de R$ 510 milhões. A estimativa é do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio, e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio. Segundo o presidente das duas entidades, apesar dos acordos feitos entre o SindilojasRio e o Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro – SECRJ, que permitem a abertura das lojas, os feriados do ano e seus possíveis prolongamentos acabam por penalizar os lojistas, principalmente os de rua que são os mais prejudicados, especialmente no Centro, onde o esvaziamento é ainda mais acentuado nessas datas. “Não há dúvida que este excessivo número de dias parados prejudicará o comércio. Podem ser mais de 15 dias de vendas que não se realizam. E não são apenas os empresários lojistas que são impactados. Perdem os comerciários que deixarão de trabalhar; o próprio consumidor que não pode comprar; e o governo que deixa de arrecadar impostos. No caso dos comerciários, uma estimativa do CDLRio e do SindilojasRio mostra que eles podem perder quase um salário no ano, um verdadeiro 14º. Não somos contra os feriados em datas comemorativas. Mas, somos a favor de que a sociedade, empresários, líderes de classe e o poder público busquem soluções para evitar tamanho prejuízo”, destaca o presidente. Fonte: https://www.sindilojas.rio

Evitar a falta de produtos vira desafio para os supermercados
Três em cada 10 clientes procuram outra loja quando não encontram os produtos desejados. Outros 37% optam por comprar uma marca diferente, segundo levantamento da Neogrid. A falta de produtos nas gôndolas deve ser um ponto de atenção para as marcas. Segundo levantamento feito pela Neogrid, em parceria com o Opinion Box, 33% dos consumidores buscam o item em outra loja quando não encontram o que procuram, enquanto 37% optam por comprar uma marca diferente. “Assegurar que o item esteja disponível na prateleira e que haja gerenciamento correto nos estoques são indicadores essenciais para a sincronização da cadeia”, explica Robson Munhoz, diretor de Costumer Success da Neogrid. Os dados sobre ruptura de estoque, índice que mede a indisponibilidade de produtos, apontam que o patamar subiu de 10,70%, em outubro de 2022, para 14,10%, em novembro de 2023, com pico de 15,20%. No entanto, a curva de ruptura vem alcançando uma estabilidade desde o final do ano passado. No e-commerce, a ruptura é maior, de acordo com a Lett, marca da Neogrid especializada em Trade Marketing Digital. As categorias com os maiores índices de indisponibilidade no ano passado foram peixes, com 59,55%, carnes e aves (50,79%) e hortifruti (48,61%). “Caso ocorra a falta e excesso de estoque, tanto a indústria quanto o varejo acabam sofrendo prejuízo”, destaca Munhoz. Essa situação, tão corriqueira no dia a dia dos consumidores, nunca esteve tão em pauta em reuniões de executivos das indústrias e dos supermercados. De cada 100 itens que o consumidor quer comprar em um supermercado no Brasil, 9,8 ele não encontra, de acordo com o mais recente levantamento da NeoGrid, empresa que mensura a chamada ruptura de produtos nas gôndolas de 10 mil lojas de 150 redes espalhadas pelo país. Com base nas informações que possui dos supermercados, a NeoGrid estima que uma loja poderia vender quase 4% mais, se tivesse um índice de ruptura próximo de zero. Para Munhoz, a ruptura de produtos nos supermercados no país é um problema que ainda está longe de ser resolvido. A cultura, diz ele, é mais forte do que a razão. A pesquisa foi realizada online, na plataforma de pesquisa da Opinion Box, em dezembro de 2023, com mais de 2 mil consumidores de todo o Brasil, acima de 16 anos e de todas as classes sociais. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

SEMANA DO CONSUMIDOR
O Dia do Consumidor nada mais é do que uma data que destaca a importância dos Direitos do consumidor, como informação, segurança, liberdade de escolha e atendimento. Celebrado em todo o mundo no mês de março, ele se transformou em um marco na defesa dos direitos dos consumidores. O Dia Internacional dos Direitos do Consumidor foi criado em homenagem a um discurso feito pelo então presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, em 15 de março de 1962. Na oportunidade, Kennedy enviou uma mensagem ao Congresso Americano, reforçando a importância dos direitos dos consumidores e provocando debates em todo o mundo. Foram, então, estabelecidos quatro princípios fundamentais de garantia aos consumidores: escolha, informação, segurança e ser ouvido. Em 1985, a Organização das Nações Unidas (ONU) relembrou o discurso de Kennedy ao aprovar diretrizes para construir novas leis em benefício das relações de consumo. Quando a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou os Direitos do Consumidor como Diretrizes das Nações Unidas, eles ganharam ainda mais legitimidade e reconhecimento. Poucos anos depois, no Brasil, a data foi acompanhada pela instituição do Código de Defesa do Consumidor, Lei nº 8.078, de 11 de março de 1991. Promovido por varejistas de diversos países, o Dia do Consumidor simboliza a garantia desses direitos. Como forma de homenagear os clientes neste momento, o comércio aproveita a oportunidade para oferecer descontos, ofertas, promoções e condições especiais de compra. No Brasil, o Dia do Consumidor ajuda a movimentar a economia do país em um dos meses mais fracos do ano para os varejistas: março. Já se deparou com promoções da Semana do Consumidor ou do Mês do Consumidor em algumas lojas durante o mês de março? Os dois lados saem ganhando: os lojistas, que vendem mais, e os clientes, que podem ter acesso a promoções irresistíveis por mais tempo. Fonte: FolhaExpress.org.br

Comércio do Rio pode deixar de vender R$ 7 bilhões com feriados em 2024
Levantamento aponta que cada dia parado representa uma estimativa média de prejuízo de cerca de R$ 510 milhões; ao todo, são 14 feriados no ano Com 14 feriados em 2024 (10 nacionais, 2 estaduais e 2 municipais), sendo 9 em dias de semana e 3 consumidos pelo período de Carnaval, mais os dias com possibilidade de ”enforcamento”, o comércio varejista da cidade do Rio de Janeiro pode perder mais de R$ 7 bilhões em vendas no ano. Cada dia parado representa uma estimativa média de prejuízo de cerca de R$ 510 milhões. Levando em consideração os prolongamentos, ao longo do ano, o comércio terá mais de 15 dias de movimento prejudicado com as lojas fechadas. A estimativa é do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município (SindilojasRio). De acordo com Aldo Gonçalves, presidente tanto do CDLRio quanto do SindilojasRio, apesar dos acordos feitos com o Sindicato dos Empregados do Comércio que permitem que as lojas funcionem, os feriados do ano e seus possíveis prolongamentos acabam por penalizar lojistas, principalmente os de rua, os quais sofrem mais, especialmente no Centro da cidade, onde o cenário é de deserto. ”Não há dúvida que este excessivo número de dias parados prejudicará o comércio. Podem ser mais de 15 dias de vendas que não se realizam. E não são apenas os empresários lojistas que são impactados com isso. Perdem os comerciários que deixarão de laborar; o próprio consumidor que não pode comprar e o governo que deixa de arrecadar impostos. No caso dos comerciários, estimativa do CDLRio e do SindilojasRio mostra que eles podem perder quase um salário no ano, um verdadeiro 14º. Não somos contra os feriados em datas comemorativas – e até mesmo, quando possível, o adiamento deles. Mas somos a favor de que a sociedade civil organizada, empresários, líderes de classe e autoridades se sentem à mesa para discutir outras soluções que evitem tamanho desperdício”, diz Aldo. Fonte: Diário do Rio.

Compras pós-Carnaval: um dos melhores períodos do ano para o consumidor.
O Carnaval chegou ao fim, mas as oportunidades de compras estão apenas começando no comércio varejista. Lojas de todos os portes e segmentos e ainda os supermercados, estão lançando promoções irresistíveis, com descontos progressivos que chegam a surpreendentes 80%. É a chance perfeita para quem deseja renovar o guarda-roupa, fazer compras para o mês sem pesar no bolso, adquirir aquele eletrodoméstico ou eletrônico tão sonhado. Vale também para calçados, acessórios e todo tipo de artigo. Para os consumidores que conseguiram manter as finanças sob controle durante as festas e férias, esta é uma excelente oportunidade de fazer compras com preços mais baixos. As promoções se intensificam após o Carnaval, pois as lojas buscam renovar seus estoques, realizando a transição da coleção de primavera/verão para outono/inverno. Além disso, o comércio procura liquidar os produtos que restaram das festividades natalinas, proporcionando descontos que chegam a impressionantes 80%. No entanto, é importante ressaltar que o consumidor precisa agir rapidamente para garantir as melhores ofertas. Os últimos itens das promoções, incluindo peças de ponta de estoque e numerações menos comuns, estão agora disponíveis, mas em quantidade limitada. Quem conseguiu conter os gastos no Natal está em uma posição privilegiada para aproveitar os preços baixos oferecidos agora, uma mistura de liquidação de verão, queima de estoque natalino e renovação de artigos. O mercado, que anteriormente era dominado pelos comerciantes, agora está sob controle dos consumidores. O fim do ano era caracterizado por preços mais altos devido à alta demanda, mas o cenário inverteu, possibilitando aos consumidores aproveitarem verdadeiras pechinchas. Aqueles que não se importam em adquirir peças de coleções passadas encontram oportunidades ainda mais atrativas. Com a chegada das novas coleções, os itens remanescentes têm preços mais acessíveis, sendo ideal para quem busca economizar. No entanto, é fundamental que o consumidor não se deixe seduzir apenas pelos descontos. A avaliação do preço final é crucial, pois 80% de desconto em um item de alto valor não se compara à mesma redução aplicada a uma peça mais acessível. A pesquisa de preços também é essencial, permitindo que os consumidores verifiquem se o valor final com desconto é realmente mais vantajoso em comparação com outros estabelecimentos. Fonte: ACECAM Notícias

CARNAVAL MOVIMENTARÁ ECONOMIA
O faturamento do Carnaval de 2024 deve superar, pela primeira vez, o nível pré-pandêmia, com movimentação de 9 bilhões de reais no setor turístico. Esse é o quarto ano de alta. O resultado é 10% maior que em 2023. Os dados foram divulgados pela CNC, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Felipe Tavares, economista-chefe da CNC, explica o resultado. “Esse crescimento é explicado pelo aumento da atração de crescimento do turismo nos últimos 10 anos, mas tendo sido intensificado no pós-pandemia, depois do lockdown, com a mudança da preferência dos consumidores que valorizaram mais viagens e eventos externos”.. O carnaval é o primeiro feriado prolongado do ano e representa um período importante para o turismo, principal matriz econômica do Rio de Janeiro. Na proposta de interiorização do Turismo, Cachoeiras de Macacu se prepara muito para receber os turistas de braços abertos para uma experiência inesquecível. O Trade Turístico também já aguarda com grande expectativa os dias de folia, para quem vai se divertir, ou descansar no paraíso das águas cristalinas, são hotéis, pousadas, campings, bares e restaurantes aptos ao bom atendimento. Em paralelo, a Secretaria Municipal de Postura e Ordem Pública, em conjunto com a Secretaria do Ambiente, estarão realizando a Operação Verão, que auxiliará no ordenamento nos balneários e na cidade como um todo. Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br – ACECAM Notícias.

Carnaval deve garantir aumento de vendas do comércio em fevereiro
Em função do Carnaval 2024 que ocorre nos dias 10, 11, 12 e 13 de fevereiro, a Associação Comercial de Cachoeiras de Macacu – ACECAM prospecta aumento das vendas do comércio local no próximo mês. Muitas lojas já estão em clima carnavalesco, em preparação para atender a demanda que deve ser intensa nos dias que antecedem a maior festa brasileira. Para o presidente da ACECAM, Jocimar Coelho de Lima, o Carnaval é um período que movimenta intensamente a economia do país, do estado e dos municípios, com impacto sobre diversos setores. No comércio, as vendas de roupas, calçados e acessórios tendem a crescer. “Neste ano, prevemos que a busca de peças de vestuário deve crescer bastante, pois a maioria dos foliões quer vestir algo confortável para brincar no Carnaval. Esse é um novo cenário que se apresenta para o comércio. O Carnaval sempre teve grande influência no incremento das vendas no período de sua realização, com fantasias e adereços sendo os artigos mais procurados. Hoje, com o crescimento dos blocos, vemos possível aumento a procura por roupas leves, como bermudas, shorts e camisetas, por exemplo, que fazem as pessoas se sentirem mais à vontade”, explica Jocimar. Há ainda o natural aumento expressivo de vendas de lojas especializadas em artigos de decoração e fantasias. O setor de Turismo também tem previsão de expressivo aumento no Carnaval 2024. Hotéis, pousadas, bares e restaurantes, além de empreendimentos ligados a eventos, comunicação, audiovisual, arte e cultura também têm seu faturamento ampliado durante o carnaval. “Agora e torcer par a previsão meteorológica ajudar no feriado prolongado”, ressalta o presidente da ACECAM. Fonte: ACECAM Notícias.

Sebrae vai ampliar o programa Sebrae Dela voltado para mulheres em 2024.
O programa Sebrae Delas, que incentiva, valoriza e acelera a jornada de mulheres empreendedoras, consolidou-se em 2023 como uma ferramenta fundamental de apoio e fortalecimento do empreendedorismo feminino. Para 2024, o objetivo é ampliar o olhar para as mulheres de forma interseccional, abrangendo diversos grupos, como mulheres negras, com deficiência, periféricas, com mais de 60 anos, entre outros, integrando-as ao Programa Plural, uma iniciativa do Sebrae voltada à promoção da diversidade e inclusão. Segundo a coordenadora nacional do Sebrae Delas, Renata Malheiros, o tema do empreendedorismo feminino está avançando e ganhando cada vez mais destaque. No entanto, ainda existem grandes desafios a serem superados. Com base em dados de um estudo encomendado pelo Sebrae, as mulheres enfrentam dificuldades, como menos apoio para abrir ou gerir pequenas empresas. Além disso, dedicam quase o dobro de horas aos cuidados familiares em comparação aos homens, e mais de 40% delas já sofreram ou conhecem alguém que enfrentou discriminação de gênero. “Sabemos que, na diversidade, temos mais ideias diferentes, que é um princípio da inovação, que está diretamente ligado à competitividade”, destaca a coordenadora. Em 2023, mais de 150 mil mulheres foram atendidas por meio de cursos, consultorias e mentorias para o desenvolvimento de competências emocionais. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

VAREJO NO RIO DE JANEIRO CRESCE ACIMA DA MÉDIA NACIONAL
Análise feita pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), com base na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de setembro de 2023, do IBGE, mostra que o varejo no Rio de Janeiro registrou aumento de 3,1% em relação a agosto, na série com ajuste sazonal (que leva em conta as diferenças entre cada mês, como número de dias úteis, por exemplo). Com isso, o resultado do comércio varejista fluminense foi o maior de todo o país. O índice apresentou crescimento de 7,1% ante setembro de 2022. As categorias com alta em 12 meses foram hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (13,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,7%) e combustíveis e lubrificantes (6,1%). “A atividade de hiper e supermercados tem apresentado ganhos consecutivos desde julho deste ano, devido ao aumento do poder de compra das famílias em relação à alimentação no domicílio. Assim, seu crescimento e maior peso na composição do índice estimulam o comércio varejista a permanecer no campo positivo, mesmo com o desempenho mais modesto em outras atividades”, explica o diretor-executivo do IFec RJ, João Gomes. O varejo no Rio de Janeiro “apresentou a segunda maior alta interanual da atividade (13,3%), além de ter apresentado crescimento interanual do saldo de contratações de trabalhadores formais superior ao nacional, segundo dados do Caged [sistema de registro de trabalhadores com carteira]”, comemora Gomes. “Para os próximos meses, espera-se que um consumo mais amplo ganhe força a partir da melhora nas condições financeiras das famílias, tanto através do programa Desenrola Brasil quanto da suavização dos efeitos da política monetária restritiva”, analisa o diretor-executivo do IFec RJ. No país, o volume de vendas do comércio varejista avançou em setembro, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio. O índice registrou aumento de 0,6% em relação ao mês de agosto. Além disso, o índice apresentou crescimento de 3,3% ante setembro de 2022. Fonte: https://monitormercantil.com.br/

Black Friday 2023: expectativas promissoras e crescimento sustentável
A Black Friday é um evento de compras anual que tem se consolidado como um dos momentos mais aguardados pelos consumidores e varejistas no Brasil. Em 2023, a expectativa é de que a Black Friday continue a sua trajetória de sucesso, com projeções que apontam para um evento ainda mais promissor. Segundo a Neotrust, empresa especializada em análise de dados, o cenário para a Black Friday de 2023 é positivo. Uma das principais métricas que indicam esse sucesso é o ticket médio das compras realizadas durante o ano. De acordo com a Neotrust, em 2023, o ticket médio está em aumento, chegando a impressionantes R$ 473,00. Esse valor representa uma aproximação do maior patamar histórico já registrado (R$ 475,00 no segundo trimestre de 2021), indicando que os consumidores estão dispostos a investir mais em suas compras durante a Black Friday. Além do aumento no ticket médio, outra previsão empolgante é o crescimento nas vendas durante a Black Friday de 2023. A Neotrust projeta um aumento de 12,6% nas vendas em comparação com o ano anterior, consolidando a tendência de crescimento sustentável desse evento no mercado brasileiro. A Black Friday de 2023 promete ser um evento promissor, com indicadores positivos, como o aumento no ticket médio e a previsão de crescimento nas vendas. A maturidade do mercado brasileiro, a digitalização do varejo e a variedade de produtos em promoção são fatores-chave que contribuem para esse cenário positivo. Os consumidores estão mais preparados do que nunca para aproveitar as melhores ofertas, e os varejistas estão se preparando para atender a essa demanda crescente. Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-2023

O QUE ESPERAR DO FUTURO DO VAREJO???
O futuro do varejo será de convergência total entre as lojas físicas e lojas online, com tecnologias inovadoras como Realidade Virtual (RV), Realidade Aumentada (RA), metaverso e web 3.0. Será um avanço inédito da transformação digital na economia e a criação de uma nova experiência do cliente. Compras feitas por meio de algoritmos, lojas com autoatendimento, robôs empacotando encomendas, simulações de produtos com realidade aumentada. Parece ficção científica, mas é apenas o futuro do varejo que já está chegando. Nos próximos anos, veremos um avanço inédito da transformação digital na economia e a criação de uma nova experiência do cliente. A expectativa é que as barreiras entre o mundo físico e o mundo digital sejam rompidas e tudo se torne uma única realidade. Agora a pergunta é: você está preparado para esse novo cenário? Como será o futuro do varejo com as novas tendências do e-commerce. Com a pandemia da covid-19, a digitalização acelerou-se ainda mais, adiantando as mudanças que já eram previstas para o mercado. Agora, temos um cenário pós-pandemia à frente com mudanças radicais nos hábitos de consumo da população e novas oportunidades para o comércio eletrônico. Se você quer garantir o sucesso do seu e-commerce no futuro do varejo, precisa colocar as tendências do mercado no seu radar. A melhor forma de fazer isso é acompanhar mídias especializadas, também é importante se manter atualizado com cursos e conteúdos específicos. Observar o que seus concorrentes estão fazendo e o que está dando certo é essencial para se manter sintonizado às tendências do varejo online. Então, aposte no benchmarking e fique por dentro das novidades do seu segmento. Fonte: https://www.nuvemshop.com.br/blog/futuro-do-varejo.

DIA DAS CRIANÇAS
O Dia das Crianças, ou simplesmente Dia da Criança, é comemorado em 12 de outubro no Brasil. Nessa data, homenageamos as criancinhas e, por isso, diversos eventos infantis e entrega de presentes são realizados. Além das festividades, a data alerta para muitos problemas enfrentados pelas crianças de todo o mundo. Merecem destaque a educação, o trabalho, a exploração e o abuso infantil, ou mesmo a fome e a subnutrição. No Brasil, o Deputado Federal Galdino do Valle Filho propôs a criação de um dia que homenageasse as crianças. Assim, no governo do Presidente Arthur Bernardes, foi instituído o Dia Nacional da Criança por meio do Decreto n.º 4.867, de 5 de novembro de 1924. O dia 12 de outubro foi escolhido para homenagear a data em que Cristóvão Colombo descobriu as Américas. O próprio colonizador, que descobriu a América em 1492, batizou o continente de “continentes das crianças”, visto que as terras além-mar foram descobertas mais tarde. No entanto, essa data começou a ser celebrada décadas depois. Em 1960, a famosa fábrica de brinquedos Estrela e a loja dedicada a produtos infantis, Johnson & Johnson, se uniram com o intuito de comercializarem mais produtos. Assim, eles propuseram a criação de uma semana que ficou conhecida como “Semana do Bebê Robusto”. Foi a partir desse momento que a data (proposta pelo antigo decreto) começou a ser celebrada e atualmente é uma das mais famosas do país. Fonte: https://www.todamateria.com.br/dia-das-criancas/

Emenda do emprego estimula mercado de trabalho e aprimora a reforma tributária.
O presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros, reuniu-se, no dia 16 de agosto, na sede da CNC em Brasília, com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator da reforma tributária no Senado. Tadros entregou ao parlamentar duas sugestões ao texto final: a Emenda do Emprego e a Emenda dos Serviços. Na reunião, o presidente da CNC reforçou que a reforma tributária é essencial ao desenvolvimento econômico do País. “Entendemos que esse é um anseio das empresas e da população há bastante tempo, por se tratar de um sistema complexo e oneroso”, afirmou Tadros. No entanto, ele ponderou que o setor de serviços não deve ser penalizado. “Prever a mesma alíquota acaba por majorar a carga tributária dessas empresas, o que afronta um dos pilares da própria reforma tributária.” A Emenda dos Serviços, apresentada pela CNC, sugere que uma lei complementar estipule uma relação de atividades do setor de serviços para que então sejam aplicadas alíquotas nominais inferiores, mantendo o equilíbrio da carga tributária. A outra proposta entregue ao senador Eduardo Braga é a Emenda do Emprego, que prevê que atividades altamente empregadoras utilizem um redutor da alíquota nominal atrelada ao seu grau de empregabilidade. A emenda tem o objetivo de reduzir o IVA recolhido pela empresa, na medida em que ela tenha custos previdenciários elevados em decorrência da utilização intensiva de mão de obra. Com isso, além de reduzir o aumento dos preços praticados, ela incentiva a formalização de postos de trabalho e a criação de novas vagas. Fonte: https://oglobo.globo.com/

ESTADO DO RIO EM ALERTA – H5N1
O Governo do Estado do Rio de Janeiro decretou, nesta sexta-feira (18), estado de emergência zoossanitária, por 180 dias, em função da detecção da infecção pelo vírus H5N1, da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP). O decreto n° 48.644 (de 17 de agosto de 2023) com a medida, foi publicado na edição desta sexta-feira do Diário Oficial do Estado, seguindo recomendação da Portaria nº 587 do Ministério da Agricultura e Pecuária. A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (SEAPPA) reforça que a doença está controlada, registrando 16 casos em nove municípios, mas apenas em aves silvestres migratórias. A gripe aviária é causada pela cepa da Influenza A, subtipo H5N1. É uma doença viral altamente contagiosa que afeta aves, e em casos raros, humanos. O vírus pode ser transmitido para humanos através do contato com aves infectadas, seja diretamente ou indiretamente. As aves silvestres, durante a migração, podem contaminar as aves domésticas que são criadas soltas. Isso se deve ao fato de que estas podem, por exemplo, compartilhar o mesmo reservatório de água, e aves doentes podem contaminar esse reservatório com excreções. Os vírus podem ser levados por meio de animais, como roedores, equipamentos contaminados e, até mesmo, sapatos de um local para outro, facilitando que a doença se espalhe entre granjas. Para fins de investigação, é necessário realizar exames nas aves doentes a fim de identificar o tipo de influenza que provocou a doença. A orientação da SEAPPA é que a população siga as instruções: “Em caso de encontrarem aves doentes ou mortas, as mesmas não devem ser manipuladas sem a utilização de equipamento de proteção individual, e a Defesa Agropecuária deve ser acionada imediatamente caso ocorra suspeita da doença”. Fonte: https://www.saude.rj.gov.br/noticias...

PREPARATIVOS DO COMÉRCIO PARA O DIA DOS PAIS
No próximo domingo será comemorado o Dia dos Pais, que é a quarta melhor data para o comércio, ficando atrás apenas do Natal, Dia das Mães, e Dia dos Namorados. E os lojistas estão bastante otimistas com as vendas. E nestes dias que antecedem o Dia dos Pais, os lojistas devem se preparar ainda mais para conquistar os consumidores. Seguem algumas dicas de estratégias para que os lojistas possam atrair os filhos que estarão à procura de presentes para seus pais. A primeira dica é caprichar no visual da loja. Datas comemorativas pedem vitrines temáticas. Portanto, nesta semana a loja deve ser personalizada com criatividade. Para o pequeno lojista, que não pode contratar um vitrinista, a opção é pesquisar referências na internet e adaptar para a realidade do seu negócio. Via de regra, cores como verde, azul e violeta são as mais utilizadas em ações voltadas para o segmento masculino. Também é importante avaliar a disposição dos móveis, araras e provadores. Se possível, melhore a circulação dos clientes no estabelecimento, valorizando os produtos que estão em oferta. Outro recurso eficiente para convencer o consumidor a comprar mais itens é montar combos com preços promocionais, principalmente para quem não consegue escolher um produto entre vários. Reforçar o atendimento nesta semana que antecede o Dia dos Pais também é uma forma de beneficiar os clientes e vender mais. Aliás, é importante que os lojistas avaliem o custo e o benefício de abrir um pouco mais cedo ou fechar mais tarde para conseguir receber o público que trabalha durante o horário comercial. Dessa forma, além de focar no atendimento aos finais de semana, consegue atrair uma parcela de clientes que prefere comprar nos dias de semana, que geralmente são mais tranquilos, e com menos movimento no comércio. Fonte: https://bandnewsfm.com

Venda de dívida bancária pode impedir negociação via Desenrola.
A transferência de dívidas bancárias para outras empresas, embora seja uma prática regular, é um obstáculo à negociação pelas regras do programa Desenrola, lançado neste mês. A venda ocorre quando um banco repassa o débito de um cliente a uma empresa de cobrança ou securitizadora por um valor geralmente abaixo da cifra devida. A partir daí, cabe a esse novo credor lidar com a negociação e buscar o pagamento. O problema é que, conforme o Ministério da Fazenda, essas instituições fora do sistema bancário ainda não estão contempladas pelo projeto federal de combate à inadimplência. O ministério esclareceu em nota que "nessa primeira etapa, estão sendo renegociadas somente dívidas com instituições financeiras, e não fazem parte as dívidas que tenham se originado nos bancos, mas foram transferidas para outros credores. A segunda etapa do programa será aberta para diferentes credores, além dos bancos. O Ministério da Fazenda divulgará oportunamente os prazos para habilitação desses credores e o cronograma para renegociação". Dessa forma, quem teve o seu contrato negociado tem duas opções: aguardar pela inclusão no programa federal, caso se enquadre nas regras da próxima etapa, ou buscar um acordo mesmo fora do Desenrola. Conforme o diretor da Serasa, Matheus Moura, costuma haver disposição das empresas de cobrança ou securitizadoras em achar uma saída — o que pode ser feito diretamente ou por intermediários como a própria Serasa. Há casos específicos em que o desconto pode chegar a mais de 90%. Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/

Vendas no comércio crescem em março e avançam 2,4% no 1º trimestre.
As vendas no comércio cresceram 0,8% em março frente a fevereiro de 2023, se recuperando do mês anterior, na qual havia estabilidade. Com isso, no primeiro trimestre do ano, as vendas do comércio registraram crescimento de 2,4% comparado ao mesmo período de 2022. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira, 17, pelo IBGE. “Esse aumento de 0,8% representa a saída de uma estabilidade em fevereiro para um resultado que podemos considerar como crescimento. Além disso, ao observarmos os últimos três meses juntos, vemos ganho de patamar de 4,5% em relação a dezembro do ano passado, último mês de queda”, comenta o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. A alta no mês foi acompanhada por três das oito atividades que fazem parte do comércio varejista: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,7%) e Móveis e eletrodomésticos (0,3%). Quatro apresentaram resultados negativos: Tecidos, vestuário e calçados (-4,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,6%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,1%). Já o setor de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, maior peso no índice, ficou estável (0,0%). Fonte: https://veja.abril.com.br/economia/vendas-no-comercio-crescem-em-marco-e-avancam-24-no-1o-tri/

A evolução do varejo no Brasil
Nas últimas décadas, um intenso ritmo de transformações foi observado nas instituições varejistas brasileiras. Basta retroagir no tempo até início da década de 60 – e verificar que a maioria dos formatos de "varejo de loja" atual não existia naquela época. Não se encontravam os shopping centers. Os hipermercados, os autosserviços de materiais de construção ou as redes de franquias. E, muito menos, as lojas de eletrodomésticos associadas à informática e as empresas globalizadas. Estando a população com as necessidades básicas atendidas, novos desejos como a socialização e a informação foram despertados. E, na busca da satisfação desses anseios, as compras representavam momentos agradáveis e desejáveis para as pessoas, pois as opções eram escassas. Este ambiente proporcionou oportunidades para o surgimento e o desenvolvimento de lojas de compra comparada, especializadas nas cidades mais desenvolvidas. O perfil dos consumidores mudou. Hoje, eles estão buscando obter o máximo de valor pelo menor preço nos bens que adquirem, pela necessidade de reduzir os custos financeiros. O preço passou a ser priorizado visando uma transação mais eficiente. Assim, deste novo perfil de consumidor, resultaram as estratégias de custos, no surgimento de novos formatos de varejo. Para entregar cada vez mais experiência, conveniência e serviços no futuro do varejo, o lojista, deve automatizar os seus processos utilizando uma vasta quantidade de ferramentas que estão ao seu dispor. Cada vez mais o varejo terá que incorporar novas tecnologias que já estão em poder do novo consumidor. Fazer a transformação digital do varejo, ou seja, ter um e-commerce, oferecer uma experiência omnichannel, onde o cliente possa comprar na web e retirar na loja, será apenas o novo normal em 2023. Temos de ousar mais se quisermos ser relevantes no futuro do varejo. Fonte: https://nerus.com.br/

Confiança do comércio recua para menor nível desde julho de 2021
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) recuou 1,6% em março ante fevereiro, para 112,3 pontos, informou nesta quarta-feira (29) a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi o quarto mês seguido de queda. Conforme a entidade, a leitura de março é a menor desde julho de 2021. A queda foi puxada pela percepção dos comerciantes sobre o presente. “O destaque do mês foi novamente a queda de 7,6% da avaliação das condições atuais, a mais intensa retração desde julho de 2020, ainda no início da pandemia de Covid-19”, diz a nota divulgada pela CNC. Para a maioria dos empresários entrevistados em março, a economia piorou. O subíndice de avaliação das condições econômicas atuais tombou 16,1% em março ante fevereiro. “Entre os varejistas, 58,1% consideram que o desempenho da economia está pior do que no mesmo período do ano passado”, diz a nota da CNC. “A crise no crédito tem afetado o grande varejo nos últimos meses, com menor disponibilidade de recursos e juros altos. Esse contexto influencia negativamente a confiança dos agentes”, diz a nota da CNC. O indicador que mede as intenções de investimento caiu 0,7% em março ante fevereiro, para 101,5 pontos, o menor patamar em 20 meses. O recuo na intenção de investir foi maior entre os varejistas de supermercados, farmácias e cosméticos, com queda de 4,2%. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/

Juros elevados diminuem vendas e enfraquecem o comércio, dizem economistas
A alta taxa de juros e o tempo de permanência em patamar elevado prejudicam o comércio ao desestimular o consumo e encarecer as operações de linha de crédito para as empresas, segundo especialistas consultados pela CNN. “Com os juros que estamos, por um longo tempo, isso tem um duplo efeito. Primeiro, o crédito para capital de giro fica mais caro para o comércio varejista. E, segundo, com este patamar da Selic, a economia desacelera. Logo, o consumo diminui e o comércio passa a vender menos”, diz Rodrigo Simões economista e professor da FAC-SP. A taxa de juros no início de 2022 era de 9,15% e encerrou o ano no patamar atual de 13,75% ao ano. Segundo Simões, o setor, principalmente o comércio varejista, depende em grande medida do crédito para girar o caixa, uma vez que as margens de lucro são baixas. Trata-se, na avaliação dele, de operações que mantém muitas empresas vivas no dia a dia. O especialista explica que a queda do consumo aliada às projeções de desaquecimento da economia faz com o crédito fique ainda mais caro. Ainda que tenha crescido 2,9% em 2022, a economia brasileira demonstrou, no quarto trimestre, sinais de desaceleração ao recuar de 0,2% em comparação com o período imediatamente anterior. “Se olharmos apenas os juros, isoladamente, ele é um vilão. Mas ele está alto para a combater a inflação que ainda é persistente. Temos visto perspectivas de aumento da inflação ao longo desse ano”, diz Medina. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/

CMDCA lança campanha "Leãozinho Solidário"
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, em parceria com a Prefeitura Municipal de Cachoeiras de Macacu, realizaram no dia 15 de Março, reunião de lançamento da Campanha “Leãozinho Solidário”. O evento contou com participação de representantes do CRC - Conselho Regional de Contabilidade. A Campanha visa conscientizar os profissionais de contabilidade e os contribuintes, que em realizando a Declaração de Imposto de Renda, podem optar por direcionar parte dos valores a serem pagos, com destinação para o atendimento à crianças, adolescentes e pessoas idosas. Assim, no caso de pessoas físicas, o valor é deduzido integralmente do imposto a pagar ou acrescentado à restituição a receber. A destinação de parte do imposto de renda, portanto, além de um direito, é também um exercício de cidadania. Destinações para Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, também conhecidos como FIA (Fundos da Infância e Adolescência) são de fundamental importância para o desenvolvimento de projetos voltados ao público infanto-juvenil, especialmente aqueles em situação de risco social, e são aplicados para erradicação do trabalho infantil, profissionalização de adolescentes, combate a maus tratos, exploração sexual e uso de drogas, entre outros. Ressalta-se que o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente de Cachoeiras de Macacu, já está apto para receber tais contribuições. Vamos Colaborar!!!! – Fonte: Arquivo ACECAM.

Micro e pequenas empresas do Rio de Janeiro geraram mais de 128 mil empregos.
Levantamento do Sebrae Rio reforça importância dos pequenos negócios para retomada econômica do Rio de Janeiro. As micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro foram responsáveis por mais de 128 mil empregos com carteira assinada no ano passado. As MPE foram responsáveis por 66% dos empregos formais no Rio de Janeiro, sendo o terceiro estado que mais criou vagas de emprego, ficando atrás apenas de São Paulo (431 mil vagas) e Minas Gerais (159 mil oportunidades). Já as médias e grandes empresas produziram 34% das demais vagas. É o que aponta levantamento do Sebrae Rio, com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). “Em 2021, 88% das vagas formais criadas no estado foram pelos pequenos negócios. Ao longo de 2022, mesmo em um ano desafiador para toda a economia, os empreendedores permaneceram sustentando o mercado de trabalho, movimentando o poder de consumo, o que reforça a importância das micro e pequenas empresas para a retomada do crescimento da atividade econômica”, sustenta Antonio Alvarenga, diretor-superintendente do Sebrae Rio. Os setores de Serviços, Comércio e Construção Civil criaram 89% dos empregos formais no Estado do Rio de Janeiro. Todos os setores apresentaram saldo positivo de empregos. O setor de Serviços criou mais de 76,9 mil vagas, com destaque para restaurantes e similares (8,1 mil), serviços combinados de escritório e apoio administrativo (6 mil) e lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares (3,8 mil). Já o comércio gerou mais de 18,5 mil postos de trabalho, com destaque para supermercados (2,4 mil) e minimercados, mercearias e armazéns (1,6 mil). Setenta por cento das oportunidades formais criadas pelos pequenos negócios dos munícipios estão localizadas no Rio de Janeiro (66,1 mil), Niterói (6,4 mil), Duque de Caxias (5,2 mil), São Gonçalo (4,1 mil), Macaé (3,9 mil) e Campos dos Goytacazes (3,1 mil). Fonte: https://diariodorio.com/

PIX é principal forma de pagamentos recebidos por MEIs e PMEs, diz estudo.
Pesquisa do Sebrae e IBGE mostra que os microempreendedores individuais são os que mais recebem pagamento via PIX: de cada 10, 5 têm no PIX a principal forma de recebimento. O PIX já é o meio de pagamento mais utilizado pelos clientes dos pequenos negócios. A ferramenta digital é a principal forma de recebimento para 42% dos empreendedores e está à frente de outras modalidades como dinheiro e cartões de crédito e débito. As informações são de uma pesquisa realizada pelo Sebrae e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A primeira edição do levantamento ouviu, entre o fim de agosto e as duas primeiras semanas de setembro, mais de 6 mil empresários de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal. Separados por porte, o PIX teve seu melhor desempenho entre os MEIs: 51% deles afirmam que esse é principal meio de pagamento utilizado em suas vendas. Entre as micro e pequenas empresas, o PIX é o principal meio para 28% dos entrevistados, quantidade bem próxima à do cartão de crédito, que corresponde a 30%. “Já havíamos percebido esse movimento de crescimento do PIX em pesquisas anteriores e, agora, constatamos que o meio digital vem ocupando, cada vez mais, lugar de destaque entre as formas de pagamento usadas pelos empreendedores”, destaca o presidente do Sebrae, Carlos Melles. Levantamento realizado pelo Sebrae no início do ano já havia detectado que 9 em cada 10 empreendedores de pequeno porte já estavam aceitando pagamentos via PIX. Fonte: https://g1.globo.com

Petrobras busca investidores para o Polo GasLub
A Petrobras abriu uma consulta ao mercado para atrair investidores interessados na aquisição de terrenos da companhia em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A oferta acontece no Polo GasLub, novo nome do repaginado Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj). Da área de cerca de 3km² de área terraplanada, a empresa está disposta a negociar até 2,1 km². O polo abriga a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), que receberá gás vindo do polígono do pré-sal da Bacia de Santos, por meio de um gasoduto com cerca de 355 quilômetros de extensão, o Rota 3. No entanto, a empresa anunciou no último dia 12 que a obra foi paralisada unilateralmente pelo consórcio responsável pela construção. A estrutura, que originalmente ficaria pronta em 2020, tinha inauguração prevista para o segundo semestre deste ano. Agora, o mercado projeta que o funcionamento comece em março de 2023. A UPGN, de acordo com a Petrobras, terá condições de processar até 21 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, o que supriria a demanda interna pelo produto até 2027, de acordo com projeções da estatal federal Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A unidade para tratar gás natural é a principal parte do que restou do ambicioso projeto original, que incluía ainda duas refinarias, em meio ao programa de desinvestimento da companhia, para que se concentre na exploração de petróleo off-shore. Quando as obras foram interrompidas, o Comperj estava com 68% das obras concluídas. O trem de refino inicial da primeira refinaria estava 82% pronto. O complexo, contudo, esteve no centro das denúncias de irregularidades da Operação Lava-Jato. A empresa informou que receberá as informações dos interessados, para avaliar modelos de maior potencial para oferta dos terrenos, e destacou, em um informe, o compromisso firmado com o governo do Rio de Janeiro e a Prefeitura de Itaboraí para desenvolvimento industrial do Polo GasLub. A Petrobras analisa ainda a integração dos ativos do Polo GasLub com a refinaria Duque de Caxias, localizada na Baixada Fluminense, a única da estatal no Rio de Janeiro, para produção de óleos lubrificantes básicos e combustíveis, além da construção de uma usina termelétrica. FONTE: https://www.cnnbrasil.com.br

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Comércio pode perder muito com os feriados de 2024
Com 14 feriados em 2024 (10 nacionais, dois estaduais e os municipais), mais os dias com possibilidade de prolongamento, o chamado “enforcamento”, o comércio varejista do Rio de Janeiro pode perder mais de R$ 7 bilhões em vendas neste ano. Cada dia parado representa uma estimativa média de prejuízo de cerca de R$ 510 milhões. A estimativa é do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio, e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio. Segundo o presidente das duas entidades, apesar dos acordos feitos entre o SindilojasRio e o Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro – SECRJ, que permitem a abertura das lojas, os feriados do ano e seus possíveis prolongamentos acabam por penalizar os lojistas, principalmente os de rua que são os mais prejudicados, especialmente no Centro, onde o esvaziamento é ainda mais acentuado nessas datas. “Não há dúvida que este excessivo número de dias parados prejudicará o comércio. Podem ser mais de 15 dias de vendas que não se realizam. E não são apenas os empresários lojistas que são impactados. Perdem os comerciários que deixarão de trabalhar; o próprio consumidor que não pode comprar; e o governo que deixa de arrecadar impostos. No caso dos comerciários, uma estimativa do CDLRio e do SindilojasRio mostra que eles podem perder quase um salário no ano, um verdadeiro 14º. Não somos contra os feriados em datas comemorativas. Mas, somos a favor de que a sociedade, empresários, líderes de classe e o poder público busquem soluções para evitar tamanho prejuízo”, destaca o presidente. Fonte: https://www.sindilojas.rio

Evitar a falta de produtos vira desafio para os supermercados
Três em cada 10 clientes procuram outra loja quando não encontram os produtos desejados. Outros 37% optam por comprar uma marca diferente, segundo levantamento da Neogrid. A falta de produtos nas gôndolas deve ser um ponto de atenção para as marcas. Segundo levantamento feito pela Neogrid, em parceria com o Opinion Box, 33% dos consumidores buscam o item em outra loja quando não encontram o que procuram, enquanto 37% optam por comprar uma marca diferente. “Assegurar que o item esteja disponível na prateleira e que haja gerenciamento correto nos estoques são indicadores essenciais para a sincronização da cadeia”, explica Robson Munhoz, diretor de Costumer Success da Neogrid. Os dados sobre ruptura de estoque, índice que mede a indisponibilidade de produtos, apontam que o patamar subiu de 10,70%, em outubro de 2022, para 14,10%, em novembro de 2023, com pico de 15,20%. No entanto, a curva de ruptura vem alcançando uma estabilidade desde o final do ano passado. No e-commerce, a ruptura é maior, de acordo com a Lett, marca da Neogrid especializada em Trade Marketing Digital. As categorias com os maiores índices de indisponibilidade no ano passado foram peixes, com 59,55%, carnes e aves (50,79%) e hortifruti (48,61%). “Caso ocorra a falta e excesso de estoque, tanto a indústria quanto o varejo acabam sofrendo prejuízo”, destaca Munhoz. Essa situação, tão corriqueira no dia a dia dos consumidores, nunca esteve tão em pauta em reuniões de executivos das indústrias e dos supermercados. De cada 100 itens que o consumidor quer comprar em um supermercado no Brasil, 9,8 ele não encontra, de acordo com o mais recente levantamento da NeoGrid, empresa que mensura a chamada ruptura de produtos nas gôndolas de 10 mil lojas de 150 redes espalhadas pelo país. Com base nas informações que possui dos supermercados, a NeoGrid estima que uma loja poderia vender quase 4% mais, se tivesse um índice de ruptura próximo de zero. Para Munhoz, a ruptura de produtos nos supermercados no país é um problema que ainda está longe de ser resolvido. A cultura, diz ele, é mais forte do que a razão. A pesquisa foi realizada online, na plataforma de pesquisa da Opinion Box, em dezembro de 2023, com mais de 2 mil consumidores de todo o Brasil, acima de 16 anos e de todas as classes sociais. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

SEMANA DO CONSUMIDOR
O Dia do Consumidor nada mais é do que uma data que destaca a importância dos Direitos do consumidor, como informação, segurança, liberdade de escolha e atendimento. Celebrado em todo o mundo no mês de março, ele se transformou em um marco na defesa dos direitos dos consumidores. O Dia Internacional dos Direitos do Consumidor foi criado em homenagem a um discurso feito pelo então presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, em 15 de março de 1962. Na oportunidade, Kennedy enviou uma mensagem ao Congresso Americano, reforçando a importância dos direitos dos consumidores e provocando debates em todo o mundo. Foram, então, estabelecidos quatro princípios fundamentais de garantia aos consumidores: escolha, informação, segurança e ser ouvido. Em 1985, a Organização das Nações Unidas (ONU) relembrou o discurso de Kennedy ao aprovar diretrizes para construir novas leis em benefício das relações de consumo. Quando a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou os Direitos do Consumidor como Diretrizes das Nações Unidas, eles ganharam ainda mais legitimidade e reconhecimento. Poucos anos depois, no Brasil, a data foi acompanhada pela instituição do Código de Defesa do Consumidor, Lei nº 8.078, de 11 de março de 1991. Promovido por varejistas de diversos países, o Dia do Consumidor simboliza a garantia desses direitos. Como forma de homenagear os clientes neste momento, o comércio aproveita a oportunidade para oferecer descontos, ofertas, promoções e condições especiais de compra. No Brasil, o Dia do Consumidor ajuda a movimentar a economia do país em um dos meses mais fracos do ano para os varejistas: março. Já se deparou com promoções da Semana do Consumidor ou do Mês do Consumidor em algumas lojas durante o mês de março? Os dois lados saem ganhando: os lojistas, que vendem mais, e os clientes, que podem ter acesso a promoções irresistíveis por mais tempo. Fonte: FolhaExpress.org.br

Comércio do Rio pode deixar de vender R$ 7 bilhões com feriados em 2024
Levantamento aponta que cada dia parado representa uma estimativa média de prejuízo de cerca de R$ 510 milhões; ao todo, são 14 feriados no ano Com 14 feriados em 2024 (10 nacionais, 2 estaduais e 2 municipais), sendo 9 em dias de semana e 3 consumidos pelo período de Carnaval, mais os dias com possibilidade de ”enforcamento”, o comércio varejista da cidade do Rio de Janeiro pode perder mais de R$ 7 bilhões em vendas no ano. Cada dia parado representa uma estimativa média de prejuízo de cerca de R$ 510 milhões. Levando em consideração os prolongamentos, ao longo do ano, o comércio terá mais de 15 dias de movimento prejudicado com as lojas fechadas. A estimativa é do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município (SindilojasRio). De acordo com Aldo Gonçalves, presidente tanto do CDLRio quanto do SindilojasRio, apesar dos acordos feitos com o Sindicato dos Empregados do Comércio que permitem que as lojas funcionem, os feriados do ano e seus possíveis prolongamentos acabam por penalizar lojistas, principalmente os de rua, os quais sofrem mais, especialmente no Centro da cidade, onde o cenário é de deserto. ”Não há dúvida que este excessivo número de dias parados prejudicará o comércio. Podem ser mais de 15 dias de vendas que não se realizam. E não são apenas os empresários lojistas que são impactados com isso. Perdem os comerciários que deixarão de laborar; o próprio consumidor que não pode comprar e o governo que deixa de arrecadar impostos. No caso dos comerciários, estimativa do CDLRio e do SindilojasRio mostra que eles podem perder quase um salário no ano, um verdadeiro 14º. Não somos contra os feriados em datas comemorativas – e até mesmo, quando possível, o adiamento deles. Mas somos a favor de que a sociedade civil organizada, empresários, líderes de classe e autoridades se sentem à mesa para discutir outras soluções que evitem tamanho desperdício”, diz Aldo. Fonte: Diário do Rio.

Compras pós-Carnaval: um dos melhores períodos do ano para o consumidor.
O Carnaval chegou ao fim, mas as oportunidades de compras estão apenas começando no comércio varejista. Lojas de todos os portes e segmentos e ainda os supermercados, estão lançando promoções irresistíveis, com descontos progressivos que chegam a surpreendentes 80%. É a chance perfeita para quem deseja renovar o guarda-roupa, fazer compras para o mês sem pesar no bolso, adquirir aquele eletrodoméstico ou eletrônico tão sonhado. Vale também para calçados, acessórios e todo tipo de artigo. Para os consumidores que conseguiram manter as finanças sob controle durante as festas e férias, esta é uma excelente oportunidade de fazer compras com preços mais baixos. As promoções se intensificam após o Carnaval, pois as lojas buscam renovar seus estoques, realizando a transição da coleção de primavera/verão para outono/inverno. Além disso, o comércio procura liquidar os produtos que restaram das festividades natalinas, proporcionando descontos que chegam a impressionantes 80%. No entanto, é importante ressaltar que o consumidor precisa agir rapidamente para garantir as melhores ofertas. Os últimos itens das promoções, incluindo peças de ponta de estoque e numerações menos comuns, estão agora disponíveis, mas em quantidade limitada. Quem conseguiu conter os gastos no Natal está em uma posição privilegiada para aproveitar os preços baixos oferecidos agora, uma mistura de liquidação de verão, queima de estoque natalino e renovação de artigos. O mercado, que anteriormente era dominado pelos comerciantes, agora está sob controle dos consumidores. O fim do ano era caracterizado por preços mais altos devido à alta demanda, mas o cenário inverteu, possibilitando aos consumidores aproveitarem verdadeiras pechinchas. Aqueles que não se importam em adquirir peças de coleções passadas encontram oportunidades ainda mais atrativas. Com a chegada das novas coleções, os itens remanescentes têm preços mais acessíveis, sendo ideal para quem busca economizar. No entanto, é fundamental que o consumidor não se deixe seduzir apenas pelos descontos. A avaliação do preço final é crucial, pois 80% de desconto em um item de alto valor não se compara à mesma redução aplicada a uma peça mais acessível. A pesquisa de preços também é essencial, permitindo que os consumidores verifiquem se o valor final com desconto é realmente mais vantajoso em comparação com outros estabelecimentos. Fonte: ACECAM Notícias

CARNAVAL MOVIMENTARÁ ECONOMIA
O faturamento do Carnaval de 2024 deve superar, pela primeira vez, o nível pré-pandêmia, com movimentação de 9 bilhões de reais no setor turístico. Esse é o quarto ano de alta. O resultado é 10% maior que em 2023. Os dados foram divulgados pela CNC, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Felipe Tavares, economista-chefe da CNC, explica o resultado. “Esse crescimento é explicado pelo aumento da atração de crescimento do turismo nos últimos 10 anos, mas tendo sido intensificado no pós-pandemia, depois do lockdown, com a mudança da preferência dos consumidores que valorizaram mais viagens e eventos externos”.. O carnaval é o primeiro feriado prolongado do ano e representa um período importante para o turismo, principal matriz econômica do Rio de Janeiro. Na proposta de interiorização do Turismo, Cachoeiras de Macacu se prepara muito para receber os turistas de braços abertos para uma experiência inesquecível. O Trade Turístico também já aguarda com grande expectativa os dias de folia, para quem vai se divertir, ou descansar no paraíso das águas cristalinas, são hotéis, pousadas, campings, bares e restaurantes aptos ao bom atendimento. Em paralelo, a Secretaria Municipal de Postura e Ordem Pública, em conjunto com a Secretaria do Ambiente, estarão realizando a Operação Verão, que auxiliará no ordenamento nos balneários e na cidade como um todo. Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br – ACECAM Notícias.

Carnaval deve garantir aumento de vendas do comércio em fevereiro
Em função do Carnaval 2024 que ocorre nos dias 10, 11, 12 e 13 de fevereiro, a Associação Comercial de Cachoeiras de Macacu – ACECAM prospecta aumento das vendas do comércio local no próximo mês. Muitas lojas já estão em clima carnavalesco, em preparação para atender a demanda que deve ser intensa nos dias que antecedem a maior festa brasileira. Para o presidente da ACECAM, Jocimar Coelho de Lima, o Carnaval é um período que movimenta intensamente a economia do país, do estado e dos municípios, com impacto sobre diversos setores. No comércio, as vendas de roupas, calçados e acessórios tendem a crescer. “Neste ano, prevemos que a busca de peças de vestuário deve crescer bastante, pois a maioria dos foliões quer vestir algo confortável para brincar no Carnaval. Esse é um novo cenário que se apresenta para o comércio. O Carnaval sempre teve grande influência no incremento das vendas no período de sua realização, com fantasias e adereços sendo os artigos mais procurados. Hoje, com o crescimento dos blocos, vemos possível aumento a procura por roupas leves, como bermudas, shorts e camisetas, por exemplo, que fazem as pessoas se sentirem mais à vontade”, explica Jocimar. Há ainda o natural aumento expressivo de vendas de lojas especializadas em artigos de decoração e fantasias. O setor de Turismo também tem previsão de expressivo aumento no Carnaval 2024. Hotéis, pousadas, bares e restaurantes, além de empreendimentos ligados a eventos, comunicação, audiovisual, arte e cultura também têm seu faturamento ampliado durante o carnaval. “Agora e torcer par a previsão meteorológica ajudar no feriado prolongado”, ressalta o presidente da ACECAM. Fonte: ACECAM Notícias.

Sebrae vai ampliar o programa Sebrae Dela voltado para mulheres em 2024.
O programa Sebrae Delas, que incentiva, valoriza e acelera a jornada de mulheres empreendedoras, consolidou-se em 2023 como uma ferramenta fundamental de apoio e fortalecimento do empreendedorismo feminino. Para 2024, o objetivo é ampliar o olhar para as mulheres de forma interseccional, abrangendo diversos grupos, como mulheres negras, com deficiência, periféricas, com mais de 60 anos, entre outros, integrando-as ao Programa Plural, uma iniciativa do Sebrae voltada à promoção da diversidade e inclusão. Segundo a coordenadora nacional do Sebrae Delas, Renata Malheiros, o tema do empreendedorismo feminino está avançando e ganhando cada vez mais destaque. No entanto, ainda existem grandes desafios a serem superados. Com base em dados de um estudo encomendado pelo Sebrae, as mulheres enfrentam dificuldades, como menos apoio para abrir ou gerir pequenas empresas. Além disso, dedicam quase o dobro de horas aos cuidados familiares em comparação aos homens, e mais de 40% delas já sofreram ou conhecem alguém que enfrentou discriminação de gênero. “Sabemos que, na diversidade, temos mais ideias diferentes, que é um princípio da inovação, que está diretamente ligado à competitividade”, destaca a coordenadora. Em 2023, mais de 150 mil mulheres foram atendidas por meio de cursos, consultorias e mentorias para o desenvolvimento de competências emocionais. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

VAREJO NO RIO DE JANEIRO CRESCE ACIMA DA MÉDIA NACIONAL
Análise feita pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), com base na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de setembro de 2023, do IBGE, mostra que o varejo no Rio de Janeiro registrou aumento de 3,1% em relação a agosto, na série com ajuste sazonal (que leva em conta as diferenças entre cada mês, como número de dias úteis, por exemplo). Com isso, o resultado do comércio varejista fluminense foi o maior de todo o país. O índice apresentou crescimento de 7,1% ante setembro de 2022. As categorias com alta em 12 meses foram hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (13,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,7%) e combustíveis e lubrificantes (6,1%). “A atividade de hiper e supermercados tem apresentado ganhos consecutivos desde julho deste ano, devido ao aumento do poder de compra das famílias em relação à alimentação no domicílio. Assim, seu crescimento e maior peso na composição do índice estimulam o comércio varejista a permanecer no campo positivo, mesmo com o desempenho mais modesto em outras atividades”, explica o diretor-executivo do IFec RJ, João Gomes. O varejo no Rio de Janeiro “apresentou a segunda maior alta interanual da atividade (13,3%), além de ter apresentado crescimento interanual do saldo de contratações de trabalhadores formais superior ao nacional, segundo dados do Caged [sistema de registro de trabalhadores com carteira]”, comemora Gomes. “Para os próximos meses, espera-se que um consumo mais amplo ganhe força a partir da melhora nas condições financeiras das famílias, tanto através do programa Desenrola Brasil quanto da suavização dos efeitos da política monetária restritiva”, analisa o diretor-executivo do IFec RJ. No país, o volume de vendas do comércio varejista avançou em setembro, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio. O índice registrou aumento de 0,6% em relação ao mês de agosto. Além disso, o índice apresentou crescimento de 3,3% ante setembro de 2022. Fonte: https://monitormercantil.com.br/

Black Friday 2023: expectativas promissoras e crescimento sustentável
A Black Friday é um evento de compras anual que tem se consolidado como um dos momentos mais aguardados pelos consumidores e varejistas no Brasil. Em 2023, a expectativa é de que a Black Friday continue a sua trajetória de sucesso, com projeções que apontam para um evento ainda mais promissor. Segundo a Neotrust, empresa especializada em análise de dados, o cenário para a Black Friday de 2023 é positivo. Uma das principais métricas que indicam esse sucesso é o ticket médio das compras realizadas durante o ano. De acordo com a Neotrust, em 2023, o ticket médio está em aumento, chegando a impressionantes R$ 473,00. Esse valor representa uma aproximação do maior patamar histórico já registrado (R$ 475,00 no segundo trimestre de 2021), indicando que os consumidores estão dispostos a investir mais em suas compras durante a Black Friday. Além do aumento no ticket médio, outra previsão empolgante é o crescimento nas vendas durante a Black Friday de 2023. A Neotrust projeta um aumento de 12,6% nas vendas em comparação com o ano anterior, consolidando a tendência de crescimento sustentável desse evento no mercado brasileiro. A Black Friday de 2023 promete ser um evento promissor, com indicadores positivos, como o aumento no ticket médio e a previsão de crescimento nas vendas. A maturidade do mercado brasileiro, a digitalização do varejo e a variedade de produtos em promoção são fatores-chave que contribuem para esse cenário positivo. Os consumidores estão mais preparados do que nunca para aproveitar as melhores ofertas, e os varejistas estão se preparando para atender a essa demanda crescente. Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-2023

O QUE ESPERAR DO FUTURO DO VAREJO???
O futuro do varejo será de convergência total entre as lojas físicas e lojas online, com tecnologias inovadoras como Realidade Virtual (RV), Realidade Aumentada (RA), metaverso e web 3.0. Será um avanço inédito da transformação digital na economia e a criação de uma nova experiência do cliente. Compras feitas por meio de algoritmos, lojas com autoatendimento, robôs empacotando encomendas, simulações de produtos com realidade aumentada. Parece ficção científica, mas é apenas o futuro do varejo que já está chegando. Nos próximos anos, veremos um avanço inédito da transformação digital na economia e a criação de uma nova experiência do cliente. A expectativa é que as barreiras entre o mundo físico e o mundo digital sejam rompidas e tudo se torne uma única realidade. Agora a pergunta é: você está preparado para esse novo cenário? Como será o futuro do varejo com as novas tendências do e-commerce. Com a pandemia da covid-19, a digitalização acelerou-se ainda mais, adiantando as mudanças que já eram previstas para o mercado. Agora, temos um cenário pós-pandemia à frente com mudanças radicais nos hábitos de consumo da população e novas oportunidades para o comércio eletrônico. Se você quer garantir o sucesso do seu e-commerce no futuro do varejo, precisa colocar as tendências do mercado no seu radar. A melhor forma de fazer isso é acompanhar mídias especializadas, também é importante se manter atualizado com cursos e conteúdos específicos. Observar o que seus concorrentes estão fazendo e o que está dando certo é essencial para se manter sintonizado às tendências do varejo online. Então, aposte no benchmarking e fique por dentro das novidades do seu segmento. Fonte: https://www.nuvemshop.com.br/blog/futuro-do-varejo.

DIA DAS CRIANÇAS
O Dia das Crianças, ou simplesmente Dia da Criança, é comemorado em 12 de outubro no Brasil. Nessa data, homenageamos as criancinhas e, por isso, diversos eventos infantis e entrega de presentes são realizados. Além das festividades, a data alerta para muitos problemas enfrentados pelas crianças de todo o mundo. Merecem destaque a educação, o trabalho, a exploração e o abuso infantil, ou mesmo a fome e a subnutrição. No Brasil, o Deputado Federal Galdino do Valle Filho propôs a criação de um dia que homenageasse as crianças. Assim, no governo do Presidente Arthur Bernardes, foi instituído o Dia Nacional da Criança por meio do Decreto n.º 4.867, de 5 de novembro de 1924. O dia 12 de outubro foi escolhido para homenagear a data em que Cristóvão Colombo descobriu as Américas. O próprio colonizador, que descobriu a América em 1492, batizou o continente de “continentes das crianças”, visto que as terras além-mar foram descobertas mais tarde. No entanto, essa data começou a ser celebrada décadas depois. Em 1960, a famosa fábrica de brinquedos Estrela e a loja dedicada a produtos infantis, Johnson & Johnson, se uniram com o intuito de comercializarem mais produtos. Assim, eles propuseram a criação de uma semana que ficou conhecida como “Semana do Bebê Robusto”. Foi a partir desse momento que a data (proposta pelo antigo decreto) começou a ser celebrada e atualmente é uma das mais famosas do país. Fonte: https://www.todamateria.com.br/dia-das-criancas/

Emenda do emprego estimula mercado de trabalho e aprimora a reforma tributária.
O presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros, reuniu-se, no dia 16 de agosto, na sede da CNC em Brasília, com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator da reforma tributária no Senado. Tadros entregou ao parlamentar duas sugestões ao texto final: a Emenda do Emprego e a Emenda dos Serviços. Na reunião, o presidente da CNC reforçou que a reforma tributária é essencial ao desenvolvimento econômico do País. “Entendemos que esse é um anseio das empresas e da população há bastante tempo, por se tratar de um sistema complexo e oneroso”, afirmou Tadros. No entanto, ele ponderou que o setor de serviços não deve ser penalizado. “Prever a mesma alíquota acaba por majorar a carga tributária dessas empresas, o que afronta um dos pilares da própria reforma tributária.” A Emenda dos Serviços, apresentada pela CNC, sugere que uma lei complementar estipule uma relação de atividades do setor de serviços para que então sejam aplicadas alíquotas nominais inferiores, mantendo o equilíbrio da carga tributária. A outra proposta entregue ao senador Eduardo Braga é a Emenda do Emprego, que prevê que atividades altamente empregadoras utilizem um redutor da alíquota nominal atrelada ao seu grau de empregabilidade. A emenda tem o objetivo de reduzir o IVA recolhido pela empresa, na medida em que ela tenha custos previdenciários elevados em decorrência da utilização intensiva de mão de obra. Com isso, além de reduzir o aumento dos preços praticados, ela incentiva a formalização de postos de trabalho e a criação de novas vagas. Fonte: https://oglobo.globo.com/

ESTADO DO RIO EM ALERTA – H5N1
O Governo do Estado do Rio de Janeiro decretou, nesta sexta-feira (18), estado de emergência zoossanitária, por 180 dias, em função da detecção da infecção pelo vírus H5N1, da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP). O decreto n° 48.644 (de 17 de agosto de 2023) com a medida, foi publicado na edição desta sexta-feira do Diário Oficial do Estado, seguindo recomendação da Portaria nº 587 do Ministério da Agricultura e Pecuária. A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (SEAPPA) reforça que a doença está controlada, registrando 16 casos em nove municípios, mas apenas em aves silvestres migratórias. A gripe aviária é causada pela cepa da Influenza A, subtipo H5N1. É uma doença viral altamente contagiosa que afeta aves, e em casos raros, humanos. O vírus pode ser transmitido para humanos através do contato com aves infectadas, seja diretamente ou indiretamente. As aves silvestres, durante a migração, podem contaminar as aves domésticas que são criadas soltas. Isso se deve ao fato de que estas podem, por exemplo, compartilhar o mesmo reservatório de água, e aves doentes podem contaminar esse reservatório com excreções. Os vírus podem ser levados por meio de animais, como roedores, equipamentos contaminados e, até mesmo, sapatos de um local para outro, facilitando que a doença se espalhe entre granjas. Para fins de investigação, é necessário realizar exames nas aves doentes a fim de identificar o tipo de influenza que provocou a doença. A orientação da SEAPPA é que a população siga as instruções: “Em caso de encontrarem aves doentes ou mortas, as mesmas não devem ser manipuladas sem a utilização de equipamento de proteção individual, e a Defesa Agropecuária deve ser acionada imediatamente caso ocorra suspeita da doença”. Fonte: https://www.saude.rj.gov.br/noticias...

PREPARATIVOS DO COMÉRCIO PARA O DIA DOS PAIS
No próximo domingo será comemorado o Dia dos Pais, que é a quarta melhor data para o comércio, ficando atrás apenas do Natal, Dia das Mães, e Dia dos Namorados. E os lojistas estão bastante otimistas com as vendas. E nestes dias que antecedem o Dia dos Pais, os lojistas devem se preparar ainda mais para conquistar os consumidores. Seguem algumas dicas de estratégias para que os lojistas possam atrair os filhos que estarão à procura de presentes para seus pais. A primeira dica é caprichar no visual da loja. Datas comemorativas pedem vitrines temáticas. Portanto, nesta semana a loja deve ser personalizada com criatividade. Para o pequeno lojista, que não pode contratar um vitrinista, a opção é pesquisar referências na internet e adaptar para a realidade do seu negócio. Via de regra, cores como verde, azul e violeta são as mais utilizadas em ações voltadas para o segmento masculino. Também é importante avaliar a disposição dos móveis, araras e provadores. Se possível, melhore a circulação dos clientes no estabelecimento, valorizando os produtos que estão em oferta. Outro recurso eficiente para convencer o consumidor a comprar mais itens é montar combos com preços promocionais, principalmente para quem não consegue escolher um produto entre vários. Reforçar o atendimento nesta semana que antecede o Dia dos Pais também é uma forma de beneficiar os clientes e vender mais. Aliás, é importante que os lojistas avaliem o custo e o benefício de abrir um pouco mais cedo ou fechar mais tarde para conseguir receber o público que trabalha durante o horário comercial. Dessa forma, além de focar no atendimento aos finais de semana, consegue atrair uma parcela de clientes que prefere comprar nos dias de semana, que geralmente são mais tranquilos, e com menos movimento no comércio. Fonte: https://bandnewsfm.com

Venda de dívida bancária pode impedir negociação via Desenrola.
A transferência de dívidas bancárias para outras empresas, embora seja uma prática regular, é um obstáculo à negociação pelas regras do programa Desenrola, lançado neste mês. A venda ocorre quando um banco repassa o débito de um cliente a uma empresa de cobrança ou securitizadora por um valor geralmente abaixo da cifra devida. A partir daí, cabe a esse novo credor lidar com a negociação e buscar o pagamento. O problema é que, conforme o Ministério da Fazenda, essas instituições fora do sistema bancário ainda não estão contempladas pelo projeto federal de combate à inadimplência. O ministério esclareceu em nota que "nessa primeira etapa, estão sendo renegociadas somente dívidas com instituições financeiras, e não fazem parte as dívidas que tenham se originado nos bancos, mas foram transferidas para outros credores. A segunda etapa do programa será aberta para diferentes credores, além dos bancos. O Ministério da Fazenda divulgará oportunamente os prazos para habilitação desses credores e o cronograma para renegociação". Dessa forma, quem teve o seu contrato negociado tem duas opções: aguardar pela inclusão no programa federal, caso se enquadre nas regras da próxima etapa, ou buscar um acordo mesmo fora do Desenrola. Conforme o diretor da Serasa, Matheus Moura, costuma haver disposição das empresas de cobrança ou securitizadoras em achar uma saída — o que pode ser feito diretamente ou por intermediários como a própria Serasa. Há casos específicos em que o desconto pode chegar a mais de 90%. Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/

Vendas no comércio crescem em março e avançam 2,4% no 1º trimestre.
As vendas no comércio cresceram 0,8% em março frente a fevereiro de 2023, se recuperando do mês anterior, na qual havia estabilidade. Com isso, no primeiro trimestre do ano, as vendas do comércio registraram crescimento de 2,4% comparado ao mesmo período de 2022. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira, 17, pelo IBGE. “Esse aumento de 0,8% representa a saída de uma estabilidade em fevereiro para um resultado que podemos considerar como crescimento. Além disso, ao observarmos os últimos três meses juntos, vemos ganho de patamar de 4,5% em relação a dezembro do ano passado, último mês de queda”, comenta o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. A alta no mês foi acompanhada por três das oito atividades que fazem parte do comércio varejista: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,7%) e Móveis e eletrodomésticos (0,3%). Quatro apresentaram resultados negativos: Tecidos, vestuário e calçados (-4,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,6%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,1%). Já o setor de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, maior peso no índice, ficou estável (0,0%). Fonte: https://veja.abril.com.br/economia/vendas-no-comercio-crescem-em-marco-e-avancam-24-no-1o-tri/

A evolução do varejo no Brasil
Nas últimas décadas, um intenso ritmo de transformações foi observado nas instituições varejistas brasileiras. Basta retroagir no tempo até início da década de 60 – e verificar que a maioria dos formatos de "varejo de loja" atual não existia naquela época. Não se encontravam os shopping centers. Os hipermercados, os autosserviços de materiais de construção ou as redes de franquias. E, muito menos, as lojas de eletrodomésticos associadas à informática e as empresas globalizadas. Estando a população com as necessidades básicas atendidas, novos desejos como a socialização e a informação foram despertados. E, na busca da satisfação desses anseios, as compras representavam momentos agradáveis e desejáveis para as pessoas, pois as opções eram escassas. Este ambiente proporcionou oportunidades para o surgimento e o desenvolvimento de lojas de compra comparada, especializadas nas cidades mais desenvolvidas. O perfil dos consumidores mudou. Hoje, eles estão buscando obter o máximo de valor pelo menor preço nos bens que adquirem, pela necessidade de reduzir os custos financeiros. O preço passou a ser priorizado visando uma transação mais eficiente. Assim, deste novo perfil de consumidor, resultaram as estratégias de custos, no surgimento de novos formatos de varejo. Para entregar cada vez mais experiência, conveniência e serviços no futuro do varejo, o lojista, deve automatizar os seus processos utilizando uma vasta quantidade de ferramentas que estão ao seu dispor. Cada vez mais o varejo terá que incorporar novas tecnologias que já estão em poder do novo consumidor. Fazer a transformação digital do varejo, ou seja, ter um e-commerce, oferecer uma experiência omnichannel, onde o cliente possa comprar na web e retirar na loja, será apenas o novo normal em 2023. Temos de ousar mais se quisermos ser relevantes no futuro do varejo. Fonte: https://nerus.com.br/

Confiança do comércio recua para menor nível desde julho de 2021
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) recuou 1,6% em março ante fevereiro, para 112,3 pontos, informou nesta quarta-feira (29) a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi o quarto mês seguido de queda. Conforme a entidade, a leitura de março é a menor desde julho de 2021. A queda foi puxada pela percepção dos comerciantes sobre o presente. “O destaque do mês foi novamente a queda de 7,6% da avaliação das condições atuais, a mais intensa retração desde julho de 2020, ainda no início da pandemia de Covid-19”, diz a nota divulgada pela CNC. Para a maioria dos empresários entrevistados em março, a economia piorou. O subíndice de avaliação das condições econômicas atuais tombou 16,1% em março ante fevereiro. “Entre os varejistas, 58,1% consideram que o desempenho da economia está pior do que no mesmo período do ano passado”, diz a nota da CNC. “A crise no crédito tem afetado o grande varejo nos últimos meses, com menor disponibilidade de recursos e juros altos. Esse contexto influencia negativamente a confiança dos agentes”, diz a nota da CNC. O indicador que mede as intenções de investimento caiu 0,7% em março ante fevereiro, para 101,5 pontos, o menor patamar em 20 meses. O recuo na intenção de investir foi maior entre os varejistas de supermercados, farmácias e cosméticos, com queda de 4,2%. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/

Juros elevados diminuem vendas e enfraquecem o comércio, dizem economistas
A alta taxa de juros e o tempo de permanência em patamar elevado prejudicam o comércio ao desestimular o consumo e encarecer as operações de linha de crédito para as empresas, segundo especialistas consultados pela CNN. “Com os juros que estamos, por um longo tempo, isso tem um duplo efeito. Primeiro, o crédito para capital de giro fica mais caro para o comércio varejista. E, segundo, com este patamar da Selic, a economia desacelera. Logo, o consumo diminui e o comércio passa a vender menos”, diz Rodrigo Simões economista e professor da FAC-SP. A taxa de juros no início de 2022 era de 9,15% e encerrou o ano no patamar atual de 13,75% ao ano. Segundo Simões, o setor, principalmente o comércio varejista, depende em grande medida do crédito para girar o caixa, uma vez que as margens de lucro são baixas. Trata-se, na avaliação dele, de operações que mantém muitas empresas vivas no dia a dia. O especialista explica que a queda do consumo aliada às projeções de desaquecimento da economia faz com o crédito fique ainda mais caro. Ainda que tenha crescido 2,9% em 2022, a economia brasileira demonstrou, no quarto trimestre, sinais de desaceleração ao recuar de 0,2% em comparação com o período imediatamente anterior. “Se olharmos apenas os juros, isoladamente, ele é um vilão. Mas ele está alto para a combater a inflação que ainda é persistente. Temos visto perspectivas de aumento da inflação ao longo desse ano”, diz Medina. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/

CMDCA lança campanha "Leãozinho Solidário"
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, em parceria com a Prefeitura Municipal de Cachoeiras de Macacu, realizaram no dia 15 de Março, reunião de lançamento da Campanha “Leãozinho Solidário”. O evento contou com participação de representantes do CRC - Conselho Regional de Contabilidade. A Campanha visa conscientizar os profissionais de contabilidade e os contribuintes, que em realizando a Declaração de Imposto de Renda, podem optar por direcionar parte dos valores a serem pagos, com destinação para o atendimento à crianças, adolescentes e pessoas idosas. Assim, no caso de pessoas físicas, o valor é deduzido integralmente do imposto a pagar ou acrescentado à restituição a receber. A destinação de parte do imposto de renda, portanto, além de um direito, é também um exercício de cidadania. Destinações para Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, também conhecidos como FIA (Fundos da Infância e Adolescência) são de fundamental importância para o desenvolvimento de projetos voltados ao público infanto-juvenil, especialmente aqueles em situação de risco social, e são aplicados para erradicação do trabalho infantil, profissionalização de adolescentes, combate a maus tratos, exploração sexual e uso de drogas, entre outros. Ressalta-se que o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente de Cachoeiras de Macacu, já está apto para receber tais contribuições. Vamos Colaborar!!!! – Fonte: Arquivo ACECAM.

Micro e pequenas empresas do Rio de Janeiro geraram mais de 128 mil empregos.
Levantamento do Sebrae Rio reforça importância dos pequenos negócios para retomada econômica do Rio de Janeiro. As micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro foram responsáveis por mais de 128 mil empregos com carteira assinada no ano passado. As MPE foram responsáveis por 66% dos empregos formais no Rio de Janeiro, sendo o terceiro estado que mais criou vagas de emprego, ficando atrás apenas de São Paulo (431 mil vagas) e Minas Gerais (159 mil oportunidades). Já as médias e grandes empresas produziram 34% das demais vagas. É o que aponta levantamento do Sebrae Rio, com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). “Em 2021, 88% das vagas formais criadas no estado foram pelos pequenos negócios. Ao longo de 2022, mesmo em um ano desafiador para toda a economia, os empreendedores permaneceram sustentando o mercado de trabalho, movimentando o poder de consumo, o que reforça a importância das micro e pequenas empresas para a retomada do crescimento da atividade econômica”, sustenta Antonio Alvarenga, diretor-superintendente do Sebrae Rio. Os setores de Serviços, Comércio e Construção Civil criaram 89% dos empregos formais no Estado do Rio de Janeiro. Todos os setores apresentaram saldo positivo de empregos. O setor de Serviços criou mais de 76,9 mil vagas, com destaque para restaurantes e similares (8,1 mil), serviços combinados de escritório e apoio administrativo (6 mil) e lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares (3,8 mil). Já o comércio gerou mais de 18,5 mil postos de trabalho, com destaque para supermercados (2,4 mil) e minimercados, mercearias e armazéns (1,6 mil). Setenta por cento das oportunidades formais criadas pelos pequenos negócios dos munícipios estão localizadas no Rio de Janeiro (66,1 mil), Niterói (6,4 mil), Duque de Caxias (5,2 mil), São Gonçalo (4,1 mil), Macaé (3,9 mil) e Campos dos Goytacazes (3,1 mil). Fonte: https://diariodorio.com/

PIX é principal forma de pagamentos recebidos por MEIs e PMEs, diz estudo.
Pesquisa do Sebrae e IBGE mostra que os microempreendedores individuais são os que mais recebem pagamento via PIX: de cada 10, 5 têm no PIX a principal forma de recebimento. O PIX já é o meio de pagamento mais utilizado pelos clientes dos pequenos negócios. A ferramenta digital é a principal forma de recebimento para 42% dos empreendedores e está à frente de outras modalidades como dinheiro e cartões de crédito e débito. As informações são de uma pesquisa realizada pelo Sebrae e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A primeira edição do levantamento ouviu, entre o fim de agosto e as duas primeiras semanas de setembro, mais de 6 mil empresários de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal. Separados por porte, o PIX teve seu melhor desempenho entre os MEIs: 51% deles afirmam que esse é principal meio de pagamento utilizado em suas vendas. Entre as micro e pequenas empresas, o PIX é o principal meio para 28% dos entrevistados, quantidade bem próxima à do cartão de crédito, que corresponde a 30%. “Já havíamos percebido esse movimento de crescimento do PIX em pesquisas anteriores e, agora, constatamos que o meio digital vem ocupando, cada vez mais, lugar de destaque entre as formas de pagamento usadas pelos empreendedores”, destaca o presidente do Sebrae, Carlos Melles. Levantamento realizado pelo Sebrae no início do ano já havia detectado que 9 em cada 10 empreendedores de pequeno porte já estavam aceitando pagamentos via PIX. Fonte: https://g1.globo.com

Petrobras busca investidores para o Polo GasLub
A Petrobras abriu uma consulta ao mercado para atrair investidores interessados na aquisição de terrenos da companhia em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A oferta acontece no Polo GasLub, novo nome do repaginado Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj). Da área de cerca de 3km² de área terraplanada, a empresa está disposta a negociar até 2,1 km². O polo abriga a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), que receberá gás vindo do polígono do pré-sal da Bacia de Santos, por meio de um gasoduto com cerca de 355 quilômetros de extensão, o Rota 3. No entanto, a empresa anunciou no último dia 12 que a obra foi paralisada unilateralmente pelo consórcio responsável pela construção. A estrutura, que originalmente ficaria pronta em 2020, tinha inauguração prevista para o segundo semestre deste ano. Agora, o mercado projeta que o funcionamento comece em março de 2023. A UPGN, de acordo com a Petrobras, terá condições de processar até 21 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, o que supriria a demanda interna pelo produto até 2027, de acordo com projeções da estatal federal Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A unidade para tratar gás natural é a principal parte do que restou do ambicioso projeto original, que incluía ainda duas refinarias, em meio ao programa de desinvestimento da companhia, para que se concentre na exploração de petróleo off-shore. Quando as obras foram interrompidas, o Comperj estava com 68% das obras concluídas. O trem de refino inicial da primeira refinaria estava 82% pronto. O complexo, contudo, esteve no centro das denúncias de irregularidades da Operação Lava-Jato. A empresa informou que receberá as informações dos interessados, para avaliar modelos de maior potencial para oferta dos terrenos, e destacou, em um informe, o compromisso firmado com o governo do Rio de Janeiro e a Prefeitura de Itaboraí para desenvolvimento industrial do Polo GasLub. A Petrobras analisa ainda a integração dos ativos do Polo GasLub com a refinaria Duque de Caxias, localizada na Baixada Fluminense, a única da estatal no Rio de Janeiro, para produção de óleos lubrificantes básicos e combustíveis, além da construção de uma usina termelétrica. FONTE: https://www.cnnbrasil.com.br

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