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Área Contábil.
Teremos o prazer em estar dirimindo dúvidas nas áreas contábeis, prospectando aos associados, uma gama de informações para melhor desenvolvimento das atividades empresariais. A ACECAM disponibiliza o primeiro atendimento contábil aos associados, visando dirimir as possíveis dúvidas nas diversas áreas, tais como: tributos, relatórios contábeis, balanços, etc...

Apoio Jurídico.
Visa auxiliar o empresário como primeiro contato jurídico, dirimindo dúvidas nas diversas áreas: cível, consumidor, tributário, trabalhista, entre outros. A proposta do primeiro atendimento jurídico, visa nivelar junto ao associado, as informações pertinentes as dúvidas que venham a ocorrer nas mais variadas áreas do direito, ou seja: cível, consumidor, tributária, trabalhista, entre outras.

Valores diferenciados.
A ACECAM está firmando uma salutar parceria com a UNIMED Serrana RJ, visando proporcionar aos associados, tabela de valores diferenciados nos planos de saúde empresarial. A parceria da ACECAM com a Unimed Serrana RJ leva até a classe empresarial, vários tipos de planos de saúde, dando opções para que você possa escolher aquele que melhor atende as suas necessidades. Agora a sua família vai poder estar protegida pela maior Cooperativa de Assistência médica do país. A UNIMED oferece planos com coberturas e preços diferenciados, possibilitando flexibilização e adequação dos planos de acordo com a sua necessidade. Possui a maior rede credenciada de hospitais, clínicas, laboratórios e serviços para diagnósticos e terapias.

É só ligar e agendar.
Associado ACECAM tem a oportunidade de adquirir ou renovar seu CERTIFICADO DIGITAL com descontos. Agende seu atendimento, a certificação digital proporciona praticidade, segurança, privacidade nas informações e muito mais... De forma resumida, o certificado digital é a identidade virtual de empresas e pessoas. Por ser uma tecnologia que utiliza criptografia de dados, o certificado digital é a alternativa segura para assinar documentos que possuem válida jurídica e fiscal. Com ele você pode emitir notas fiscais, enviar Declarações de Imposto de Renda à Receita Federal, coletar assinatura de contratos com clientes e fazer a emissão do RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas) digital. Por isso, o certificado digital é a desburocratização de tarefas que antes eram realizadas presencialmente, já que dispensa a autenticação da assinatura de próprio punho.

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CMEC PROMOVE REUNIÃO DE PLANEJAMENTO
A Diretoria do CMEC - Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura de Cachoeiras de Macacu, promoveu reunião na sede da ACECAM no dia 14/10, visando apresentar às convidadas, os objetivos do Conselho, ou seja: congregar, em nível local, mulheres empresárias, executivas e profissionais liberais de todas as categorias, desenvolvendo o espírito associativista de servir a seu grupo profissional e a sociedade em geral. Ressaltou-se também que o CMEC visa incentivar o aprimoramento pessoal e profissional da mulher empresária e executiva; promovendo o desenvolvimento permanente nas relações entre empresas e instituições de ensino e pesquisa; promovendo o intercâmbio com entidades similares no âmbito estadual, nacional, e internacional; estimulando a participação da mulher no ambiente empresarial; cooperando com o fomento da administração da Associação Comercial, apresentando propostas para o desenvolvimento das organizações, que contemplem o estabelecimento de políticas voltadas para a mulher no âmbito econômico, empresarial, social e cultural. As presentes também acordaram à realização de evento alusivo ao ’’Outubro Rosa’’, a ser apresentado em breve. Fonte: ACECAM Notícias.

Descubra a nova economia do cérebro
Os dividendos da longevidade dependem de investimento para que as pessoas mantenham sua saúde cognitiva. A expressão dividendos da longevidade se refere aos ganhos econômicos e sociais que ocorrem quando as pessoas vivem mais, com saúde e capacidade cognitiva. No entanto, para que todos possam colher esses dividendos, não podemos apenas adicionar anos à vida: é preciso adicionar vida (saudável) aos anos. Artigo recente da American Society of Aging destaca a importância crucial de proteger a saúde cerebral, com o objetivo de garantir resiliência, recuperação e longevidade. É com base nesse conceito que surgiu a “economia do cérebro”, no qual o poder desse órgão humano – que envolve cognição, regulação emocional, criatividade, adaptabilidade e saúde mental – é o principal motor da produtividade econômica, inovação e resiliência. Cerca de 200 mil americanos vivem com demência precoce (quando o diagnóstico ocorre antes dos 65 anos). Aos 45 anos, uma em cada cinco mulheres biológicas tem risco de desenvolver demência; entre os homens biológicos, a proporção é de um para dez. Mais de 50% das pessoas com Síndrome de Down terão demência com o envelhecimento. Pessoas latinas e hispânicas têm 1,5 vez mais chance de desenvolver demência do que brancos não hispânicos. Afro-americanos enfrentam quase o dobro do risco de demência em comparação com brancos não hispânicos. Idosos indígenas americanos e nativos do Alasca apresentam altas taxas de fatores de risco relacionados à demência, mas são drasticamente sub-representados em pesquisas e acesso a cuidados. Adultos LGBTQIA+ com 45 anos ou mais têm maior probabilidade de relatar declínio cognitivo subjetivo. As desigualdades na saúde cerebral começam cedo e são consequência de desigualdades estruturais que alteram direta e indiretamente nossa neurobiologia: Acesso limitado à educação de qualidade, comprometendo a reserva cognitiva; perigos ambientais como poluição do ar, incêndios florestais e desertos alimentares, que prejudicam o desenvolvimento cerebral ao longo da vida; estresse econômico crônico causado por insegurança habitacional, exploração laboral e instabilidade financeira, ligado a uma condição de neuroinflamação, declínio cognitivo e demência; Sistemas de saúde inacessíveis, com escassez de profissionais e atrasos no diagnóstico. Governos, empregadores e gestores terão que entender que a saúde cerebral precisa ser reconhecida como um investimento de alto retorno, do qual dependerá o caminho para o crescimento econômico sustentável. A cognição vale ouro. Nossa capacidade de trabalhar, aprender, cuidar e inovar depende de como os cérebros processam, criam e se adaptam. Em 2025, o custo da demência nos EUA chegará a US$ 781 bilhões (R$ 4.1 trilhões), incluindo US$ 52 bilhões pagos diretamente pelas famílias. No Brasil, estima-se que, até 2050, haverá entre 5,6 e 5,7 milhões de pessoas com demência. Por trás desses números, há gente: cuidadores não remunerados – em sua maioria mulheres e mulheres negras – deixando o mercado de trabalho, comprometendo suas aposentadorias e lutando sem apoio. Assim como o século XX exigiu estradas, pontes e escolas públicas, o século XXI exige uma infraestrutura diferente, fundamentada na resiliência cognitiva e na equidade em saúde, para que possamos alcançar a plena realização do potencial humano. Fonte: https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-

Dia do Empreendedor: pesquisa mostra que IA impulsiona pequenos empreendedores
No Dia do Empreendedor, celebrado neste domingo, 5, a Inteligência Artificial (IA) se destaca como uma ferramenta cada vez mais presente no cotidiano de pequenos empresários e freelancers. Segundo um levantamento com 720 usuários da plataforma Photoroom, nos Estados Unidos e Reino Unido, mostra que 87% utilizam a ferramenta para produzir fotos de produtos com qualidade profissional, enquanto 33% recorrem ao ChatGPT para gerar ideias de campanhas. Outras plataformas, como CapCut, Mailchimp e Mojo, são usadas para edição de vídeos, automação de e-mails e otimização de conteúdo para redes sociais. “A IA está transformando o cenário para novos empreendedores, reduzindo e transformando o obstáculo financeiro e capacitando pessoas comuns a criar e gerenciar seus negócios”, afirma Matthieu Rouif, CEO e co-fundador da Photoroom. Segundo o estudo, 93% dos jovens da geração Z demonstram interesse em empreender e 75% planejam abrir seus próprios negócios. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

"Taxa das blusinhas" não tirou varejo brasileiro da mira chinesa
No aniversário de sua implementação, Edmundo Lima, presidente da associação, fala ao CNN Money sobre os ganhos da tarifa ao varejo, o que falta para a isonomia tributária completa. Um ano depois da promulgação da Lei 14.902/24 (apelidada de "taxa das blusinhas") o varejo brasileiro voltou a ganhar fôlego e criou 1,2 milhão de vagas de emprego. Apesar disso, a igualdade tributária segue uma utopia varejista — e a preocupação do setor é que a taxa menor do Brasil ante a de outros mercados coloque o consumidor verde-amarelo de volta à mira chinesa. Esta é a avaliação de Edmundo Lima, presidente da Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), ao CNN Money, baseada em informações da PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), publicada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). As informações abrangem os primeiros 11 meses de vigência da medida, dado que os números de julho ainda não foram divulgados pelo instituto. Para refrescar a memória: a partir de agosto de 2024, sites estrangeiros de vendas como Shein, Shopee e Aliexpress passaram a pagar impostos no Brasil (neste caso, o ICMS estadual, de 20%, e o imposto de importação federal, também de 20%) em todas as compras. O Brasil foi um dos pioneiros na tributação. Depois dele, México, Chile e Equador anunciaram tarifas sobre importações; a Comissão Europeia começou a estudar a cobrança de uma taxa de 2 euros sobre vendas do tipo; e os Estados Unidos eliminou seu "de minimis", que permitia a entrada nos Estados Unidos de mercadorias no valor de US$ 800 ou menos sem tarifas. Contudo, a discrepância entre a tributação nacional e internacional pode levar a China a redirecionar o volume de produtos ao Brasil, por ainda considerar a taxa "conveniente" quando comparado a outros mercados. "Não queremos protecionismo ou fechamento de mercado. Defendemos a igualdade de condições", finaliza. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br
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  Telefone: (21)2649-3033

  Whatsapp: (21)97229-2877

  Cachoeiras de Macacu-RJ CEP: 28680000

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A Diretoria do CMEC - Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura de Cachoeiras de Macacu, promoveu reunião na sede da ACECAM no dia 14/10, visando apresentar às convidadas, os objetivos do Conselho, ou seja: congregar, em nível local, mulheres empresárias, executivas e profissionais liberais de todas as categorias, desenvolvendo o espírito associativista de servir a seu grupo profissional e a sociedade em geral. Ressaltou-se também que o CMEC visa incentivar o aprimoramento pessoal e profissional da mulher empresária e executiva; promovendo o desenvolvimento permanente nas relações entre empresas e instituições de ensino e pesquisa; promovendo o intercâmbio com entidades similares no âmbito estadual, nacional, e internacional; estimulando a participação da mulher no ambiente empresarial; cooperando com o fomento da administração da Associação Comercial, apresentando propostas para o desenvolvimento das organizações, que contemplem o estabelecimento de políticas voltadas para a mulher no âmbito econômico, empresarial, social e cultural. As presentes também acordaram à realização de evento alusivo ao ’’Outubro Rosa’’, a ser apresentado em breve. Fonte: ACECAM Notícias.
Descubra a nova economia do cérebro
Os dividendos da longevidade dependem de investimento para que as pessoas mantenham sua saúde cognitiva. A expressão dividendos da longevidade se refere aos ganhos econômicos e sociais que ocorrem quando as pessoas vivem mais, com saúde e capacidade cognitiva. No entanto, para que todos possam colher esses dividendos, não podemos apenas adicionar anos à vida: é preciso adicionar vida (saudável) aos anos. Artigo recente da American Society of Aging destaca a importância crucial de proteger a saúde cerebral, com o objetivo de garantir resiliência, recuperação e longevidade. É com base nesse conceito que surgiu a “economia do cérebro”, no qual o poder desse órgão humano – que envolve cognição, regulação emocional, criatividade, adaptabilidade e saúde mental – é o principal motor da produtividade econômica, inovação e resiliência. Cerca de 200 mil americanos vivem com demência precoce (quando o diagnóstico ocorre antes dos 65 anos). Aos 45 anos, uma em cada cinco mulheres biológicas tem risco de desenvolver demência; entre os homens biológicos, a proporção é de um para dez. Mais de 50% das pessoas com Síndrome de Down terão demência com o envelhecimento. Pessoas latinas e hispânicas têm 1,5 vez mais chance de desenvolver demência do que brancos não hispânicos. Afro-americanos enfrentam quase o dobro do risco de demência em comparação com brancos não hispânicos. Idosos indígenas americanos e nativos do Alasca apresentam altas taxas de fatores de risco relacionados à demência, mas são drasticamente sub-representados em pesquisas e acesso a cuidados. Adultos LGBTQIA+ com 45 anos ou mais têm maior probabilidade de relatar declínio cognitivo subjetivo. As desigualdades na saúde cerebral começam cedo e são consequência de desigualdades estruturais que alteram direta e indiretamente nossa neurobiologia: Acesso limitado à educação de qualidade, comprometendo a reserva cognitiva; perigos ambientais como poluição do ar, incêndios florestais e desertos alimentares, que prejudicam o desenvolvimento cerebral ao longo da vida; estresse econômico crônico causado por insegurança habitacional, exploração laboral e instabilidade financeira, ligado a uma condição de neuroinflamação, declínio cognitivo e demência; Sistemas de saúde inacessíveis, com escassez de profissionais e atrasos no diagnóstico. Governos, empregadores e gestores terão que entender que a saúde cerebral precisa ser reconhecida como um investimento de alto retorno, do qual dependerá o caminho para o crescimento econômico sustentável. A cognição vale ouro. Nossa capacidade de trabalhar, aprender, cuidar e inovar depende de como os cérebros processam, criam e se adaptam. Em 2025, o custo da demência nos EUA chegará a US$ 781 bilhões (R$ 4.1 trilhões), incluindo US$ 52 bilhões pagos diretamente pelas famílias. No Brasil, estima-se que, até 2050, haverá entre 5,6 e 5,7 milhões de pessoas com demência. Por trás desses números, há gente: cuidadores não remunerados – em sua maioria mulheres e mulheres negras – deixando o mercado de trabalho, comprometendo suas aposentadorias e lutando sem apoio. Assim como o século XX exigiu estradas, pontes e escolas públicas, o século XXI exige uma infraestrutura diferente, fundamentada na resiliência cognitiva e na equidade em saúde, para que possamos alcançar a plena realização do potencial humano. Fonte: https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-
Dia do Empreendedor: pesquisa mostra que IA impulsiona pequenos empreendedores
No Dia do Empreendedor, celebrado neste domingo, 5, a Inteligência Artificial (IA) se destaca como uma ferramenta cada vez mais presente no cotidiano de pequenos empresários e freelancers. Segundo um levantamento com 720 usuários da plataforma Photoroom, nos Estados Unidos e Reino Unido, mostra que 87% utilizam a ferramenta para produzir fotos de produtos com qualidade profissional, enquanto 33% recorrem ao ChatGPT para gerar ideias de campanhas. Outras plataformas, como CapCut, Mailchimp e Mojo, são usadas para edição de vídeos, automação de e-mails e otimização de conteúdo para redes sociais. “A IA está transformando o cenário para novos empreendedores, reduzindo e transformando o obstáculo financeiro e capacitando pessoas comuns a criar e gerenciar seus negócios”, afirma Matthieu Rouif, CEO e co-fundador da Photoroom. Segundo o estudo, 93% dos jovens da geração Z demonstram interesse em empreender e 75% planejam abrir seus próprios negócios. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br
"Taxa das blusinhas" não tirou varejo brasileiro da mira chinesa
No aniversário de sua implementação, Edmundo Lima, presidente da associação, fala ao CNN Money sobre os ganhos da tarifa ao varejo, o que falta para a isonomia tributária completa. Um ano depois da promulgação da Lei 14.902/24 (apelidada de "taxa das blusinhas") o varejo brasileiro voltou a ganhar fôlego e criou 1,2 milhão de vagas de emprego. Apesar disso, a igualdade tributária segue uma utopia varejista — e a preocupação do setor é que a taxa menor do Brasil ante a de outros mercados coloque o consumidor verde-amarelo de volta à mira chinesa. Esta é a avaliação de Edmundo Lima, presidente da Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), ao CNN Money, baseada em informações da PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), publicada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). As informações abrangem os primeiros 11 meses de vigência da medida, dado que os números de julho ainda não foram divulgados pelo instituto. Para refrescar a memória: a partir de agosto de 2024, sites estrangeiros de vendas como Shein, Shopee e Aliexpress passaram a pagar impostos no Brasil (neste caso, o ICMS estadual, de 20%, e o imposto de importação federal, também de 20%) em todas as compras. O Brasil foi um dos pioneiros na tributação. Depois dele, México, Chile e Equador anunciaram tarifas sobre importações; a Comissão Europeia começou a estudar a cobrança de uma taxa de 2 euros sobre vendas do tipo; e os Estados Unidos eliminou seu "de minimis", que permitia a entrada nos Estados Unidos de mercadorias no valor de US$ 800 ou menos sem tarifas. Contudo, a discrepância entre a tributação nacional e internacional pode levar a China a redirecionar o volume de produtos ao Brasil, por ainda considerar a taxa "conveniente" quando comparado a outros mercados. "Não queremos protecionismo ou fechamento de mercado. Defendemos a igualdade de condições", finaliza. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br
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